Livro com notas pessoais de João Paulo II é lançado
A obra reúne as experiências do papa nessas quatro décadas, junto de orações, reflexões e comentários
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 14h29.
Varsóvia - O livro "Estou nas mãos de Deus. Apontamentos pessoais 1962-2003", notas pessoais do papa João Paulo II salvas da queima por seu secretário, o hoje cardeal Stanislaw Dziwisz, chega amanhã, quarta-feira, as livrarias da Polônia.
A obra reúne as experiências de João Paulo II nessas quatro décadas, junto de orações, reflexões e comentários, o que abre ao leitor uma janela para a intimidade espiritual de Karol Wojtyla.
A origem dos apontamentos levou muitos fiéis poloneses a criticar que se torne público algo que o próprio papa quis ocultar.
O livro cobre sua etapa como cardeal da Cracóvia, em plena Polônia comunista, e sua estadia no Vaticano, onde permaneceu 27 anos como pontífice.
Foi o cardeal Stanislaw Dziwisz, secretário pessoal de João Paulo II por mais de 40 anos, que salvou algumas folhas de papéis de serem queimadas, apesar de este ter sido o desejo expresso de João Paulo II antes de sua morte.
Dziwisz explicou em várias ocasiões que faltou "coragem" para destruir algo tão valioso "como as anotações do Santo Padre".
As notas são, para ele, "a chave de sua espiritualidade, a parte mais íntima do homem: suas relações com Deus, com o outro e consigo mesmo".
João Paulo II será canonizado, junto com o papa João XXIII, no próximo dia 27 de abril.
Varsóvia - O livro "Estou nas mãos de Deus. Apontamentos pessoais 1962-2003", notas pessoais do papa João Paulo II salvas da queima por seu secretário, o hoje cardeal Stanislaw Dziwisz, chega amanhã, quarta-feira, as livrarias da Polônia.
A obra reúne as experiências de João Paulo II nessas quatro décadas, junto de orações, reflexões e comentários, o que abre ao leitor uma janela para a intimidade espiritual de Karol Wojtyla.
A origem dos apontamentos levou muitos fiéis poloneses a criticar que se torne público algo que o próprio papa quis ocultar.
O livro cobre sua etapa como cardeal da Cracóvia, em plena Polônia comunista, e sua estadia no Vaticano, onde permaneceu 27 anos como pontífice.
Foi o cardeal Stanislaw Dziwisz, secretário pessoal de João Paulo II por mais de 40 anos, que salvou algumas folhas de papéis de serem queimadas, apesar de este ter sido o desejo expresso de João Paulo II antes de sua morte.
Dziwisz explicou em várias ocasiões que faltou "coragem" para destruir algo tão valioso "como as anotações do Santo Padre".
As notas são, para ele, "a chave de sua espiritualidade, a parte mais íntima do homem: suas relações com Deus, com o outro e consigo mesmo".
João Paulo II será canonizado, junto com o papa João XXIII, no próximo dia 27 de abril.