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Líder islâmico pede 'contenção' a todos os egípcios

Ahmed al Tayyip ressaltou a necessidade que os egípcios ''se unam e evitem as razões do conflito e a divergência para evitar que o Egito seja prejudicado''

Um homem caminha em frente à tropa de choque no portão do palácio presidencial em Cairo: Os confrontos foram retomados com violência (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 17h35.

Cairo - O xeque de Al-Azhar, a principal instituição islâmica do Egito , Ahmed al Tayyip, pediu nesta quarta-feira a todos os egípcios, ''qualquer que seja sua filiação'', que se contenham e recorram ao ''diálogo pacífico e civilizado''.

Em entrevista à agência oficial ''Mena'', Tayyip ressaltou a necessidade que os egípcios ''se unam e evitem as razões do conflito e a divergência para evitar que o Egito seja prejudicado'', enquanto continuam os violentos confrontos entre defensores e críticos do presidente egípcio, Mohammed Mursi.

A instituição de Al-Azhar tentou mediar a crise, com uma aproximação à oposição e à presidência, mas até o momento esses esforços não tiveram êxito.

Os confrontos foram retomados com violência perto do Palácio Presidencial do Cairo, onde os manifestantes lançaram coquetéis molotov, garrafas vazias e pedras.

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A instituição de Al-Azhar tentou mediar a crise, com uma aproximação à oposição e à presidência, mas até o momento esses esforços não tiveram êxito.

Os confrontos foram retomados com violência perto do Palácio Presidencial do Cairo, onde os manifestantes lançaram coquetéis molotov, garrafas vazias e pedras.

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