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Lagarde diz que FMI pode contribuir com mudança ambiental

Diretora-gerente do fundo citou a análise dos efeitos nocivos dos subsídios energéticos como um possível catalisador para a ação

Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI, durante almoço da Assembleia Geral da ONU em Nova York (Kevin Lamarque/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 19h10.

O Fundo Monetário Internacional pode contribuir para proteção do planeta contra danos ambientais, disse na terça-feira a diretora-gerente da instituição, Christine Lagarde , citando a análise dos efeitos nocivos dos subsídios energéticos como um possível catalisador para a ação.

O discurso dela à ONU na terça-feira foi o exemplo mais direto até hoje de como o FMI está focando a mudança climática, que já havia sido tema de um documento da instituição a respeito dos subsídios energéticos, em março.

"O FMI não é uma organização ambiental, mas podemos ajudar aqui", disse Lagarde no texto lido em um fórum da ONU sobre desenvolvimento sustentável. "Um exemplo é ao tentar lançar uma luz sobre a turva teia dos subsídios energéticos."

Os subsídios energéticos, segundo ela, totalizaram quase 2 trilhões de dólares em 2011, ou 2,5 por cento do PIB mundial. "Agir apenas nessa questão - os subsídios energéticos - já seria algo bom para o orçamento, bom para a economia e bom para o planeta", afirmou.

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O discurso dela à ONU na terça-feira foi o exemplo mais direto até hoje de como o FMI está focando a mudança climática, que já havia sido tema de um documento da instituição a respeito dos subsídios energéticos, em março.

"O FMI não é uma organização ambiental, mas podemos ajudar aqui", disse Lagarde no texto lido em um fórum da ONU sobre desenvolvimento sustentável. "Um exemplo é ao tentar lançar uma luz sobre a turva teia dos subsídios energéticos."

Os subsídios energéticos, segundo ela, totalizaram quase 2 trilhões de dólares em 2011, ou 2,5 por cento do PIB mundial. "Agir apenas nessa questão - os subsídios energéticos - já seria algo bom para o orçamento, bom para a economia e bom para o planeta", afirmou.

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