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Kim Jong-Un cancela viagem a Moscou para cerimônias

Em janeiro, Kim Jong-Un aceitou o convite da Rússia como parte do "ano de amizade" entre os dois países

Kim Jong-Un: em janeiro, ele aceitou o convite da Rússia como parte do "ano de amizade" entre os dois países (KNS/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 09h18.

Moscou - O dirigente norte-coreano Kim Jong-Un cancelou a viagem prevista para 9 de maio a Moscou, onde participaria nas celebrações da vitória em 1945 contra a Alemanha nazista, anunciou o Kremlin.

"Não virá. Tem relação com questões internas", disse à AFP o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

Vários governantes ocidentais decidiram não comparecer às comemorações pelo papel que atribuem a Rússia na crise ucraniana.

Em janeiro, Kim Jong-Un aceitou o convite da Rússia como parte do "ano de amizade" entre os dois países. A visita teria sido sua primeira viagem oficial ao exterior.

Os analistas consideravam a viagem uma tentativa do regime norte-coreano de reduzir sua dependência diplomática da China, seu principal aliado, e de aproximar-se de Moscou.

Dos 68 líderes mundiais que foram convidados a Moscou, 30 devem comparecer à cerimônia, de acordo com Peskov.

Entre eles são aguardados o chinês Xi Jinping, o indiano Narendra Modi e o cubano Raúl Castro, assim como outros "presidentes" de territórios não reconhecidos pela comunidade internacional, com Abkhazia ou Ossétia do Sul.

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Moscou - O dirigente norte-coreano Kim Jong-Un cancelou a viagem prevista para 9 de maio a Moscou, onde participaria nas celebrações da vitória em 1945 contra a Alemanha nazista, anunciou o Kremlin.

"Não virá. Tem relação com questões internas", disse à AFP o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

Vários governantes ocidentais decidiram não comparecer às comemorações pelo papel que atribuem a Rússia na crise ucraniana.

Em janeiro, Kim Jong-Un aceitou o convite da Rússia como parte do "ano de amizade" entre os dois países. A visita teria sido sua primeira viagem oficial ao exterior.

Os analistas consideravam a viagem uma tentativa do regime norte-coreano de reduzir sua dependência diplomática da China, seu principal aliado, e de aproximar-se de Moscou.

Dos 68 líderes mundiais que foram convidados a Moscou, 30 devem comparecer à cerimônia, de acordo com Peskov.

Entre eles são aguardados o chinês Xi Jinping, o indiano Narendra Modi e o cubano Raúl Castro, assim como outros "presidentes" de territórios não reconhecidos pela comunidade internacional, com Abkhazia ou Ossétia do Sul.

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