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Kerry assina tratado sobre comércio de armas

O tratado ainda precisa ser ratificado pelo Senado americano, que se opõe fortemente ao assunto

John Kerry: secretário afirmou que esse foi "passo significativo" para manter segurança do mundo e evitar que terroristas e outros consigam obter armas convencionais (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 16h22.

Nova York - Os Estados Unidos, maior exportador de armas do mundo, se uniram a outros 90 países na assinatura do tratado que regulamenta o comércio global de armas.

O tratado ainda precisa ser ratificado pelo Senado americano, que se opõe fortemente ao assunto.

O secretário de Estado, John Kerry , que assinou o Tratado de Comércio de Armas nesta quarta-feira, afirmou que esse foi um "passo significativo" para manter a segurança do mundo e evitar que terroristas e outros consigam obter armas convencionais.

O movimento da administração e Obama é visto como crítico para o sucesso do tratado. Os EUA foram o 91º país a assinar, mas o tratado não entrará em vigor até que tenha sido ratificado por 50 países, o que foi feito por apenas quatro até o momento.

A oposição do Senado americano, que tem o apoio da Associação Nacional do Rifle, deve dificultar a ratificação pelos EUA.

O impacto que o tratado terá na redução do comércio global de armas ainda precisa ser avaliado. Estima-se que esse mercado gire entre US$ 60 e US$ 85 bilhões por ano.

O chefe da ONU, Ban Ki-moon e vários grupos de direitos humanos aprovaram a decisão dos EUA, e disseram que ela envia um sinal poderoso para os países que ainda não assinaram o tratado.

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Nova York - Os Estados Unidos, maior exportador de armas do mundo, se uniram a outros 90 países na assinatura do tratado que regulamenta o comércio global de armas.

O tratado ainda precisa ser ratificado pelo Senado americano, que se opõe fortemente ao assunto.

O secretário de Estado, John Kerry , que assinou o Tratado de Comércio de Armas nesta quarta-feira, afirmou que esse foi um "passo significativo" para manter a segurança do mundo e evitar que terroristas e outros consigam obter armas convencionais.

O movimento da administração e Obama é visto como crítico para o sucesso do tratado. Os EUA foram o 91º país a assinar, mas o tratado não entrará em vigor até que tenha sido ratificado por 50 países, o que foi feito por apenas quatro até o momento.

A oposição do Senado americano, que tem o apoio da Associação Nacional do Rifle, deve dificultar a ratificação pelos EUA.

O impacto que o tratado terá na redução do comércio global de armas ainda precisa ser avaliado. Estima-se que esse mercado gire entre US$ 60 e US$ 85 bilhões por ano.

O chefe da ONU, Ban Ki-moon e vários grupos de direitos humanos aprovaram a decisão dos EUA, e disseram que ela envia um sinal poderoso para os países que ainda não assinaram o tratado.

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