Justiça espanhola adia para 25 de fevereiro depoimento do genro do rei
Iñaki Urdangarin, que inicialmente havia sido convocado para depor em 6 de fevereiro, é acusado de suposto caso de corrupção
Da Redação
Publicado em 31 de dezembro de 2011 às 09h56.
Palma de Mallorca - O juiz José Castro aceitou neste sábado adiar para 25 de fevereiro o depoimento do duque de Palma, Iñaki Urdangarin, que inicialmente havia convocado para depor em 6 de fevereiro, acusado de suposto caso de corrupção.
O magistrado acatou assim o pedido formulado na sexta-feira pelos advogados que alegavam que nos dias indicados para os depoimentos de seus representados, acusados neste caso, já tinham fixados outros compromissos judiciais.
Nesta semana, o marido da infanta Cristina, filha mais nova do rei da Espanha , Juan Carlos I, foi acusado pelo juiz Castro de supostos delitos de desvio, fraude, falsidade documental e prevaricação em torno de suas atividades à frente do Instituto Noos, uma fundação sem fins lucrativos que Urdangarin criou e presidiu entre 2004 e 2007.
A acusação aconteceu depois que a Promotoria Anticorrupção de Baleares apontasse um 'entrecruzamento societário' feito supostamente por Urdangarin e seu sócio Diego Torres para arrecadar recursos públicos e privados recebidos pelo Instituto Noos.
Pelo novo despacho do juiz, o genro do rei terá de comparecer à Justiça em 25 de fevereiro às 9h (6h de Brasília).
Palma de Mallorca - O juiz José Castro aceitou neste sábado adiar para 25 de fevereiro o depoimento do duque de Palma, Iñaki Urdangarin, que inicialmente havia convocado para depor em 6 de fevereiro, acusado de suposto caso de corrupção.
O magistrado acatou assim o pedido formulado na sexta-feira pelos advogados que alegavam que nos dias indicados para os depoimentos de seus representados, acusados neste caso, já tinham fixados outros compromissos judiciais.
Nesta semana, o marido da infanta Cristina, filha mais nova do rei da Espanha , Juan Carlos I, foi acusado pelo juiz Castro de supostos delitos de desvio, fraude, falsidade documental e prevaricação em torno de suas atividades à frente do Instituto Noos, uma fundação sem fins lucrativos que Urdangarin criou e presidiu entre 2004 e 2007.
A acusação aconteceu depois que a Promotoria Anticorrupção de Baleares apontasse um 'entrecruzamento societário' feito supostamente por Urdangarin e seu sócio Diego Torres para arrecadar recursos públicos e privados recebidos pelo Instituto Noos.
Pelo novo despacho do juiz, o genro do rei terá de comparecer à Justiça em 25 de fevereiro às 9h (6h de Brasília).