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Júri ouve segunda testemunha de acusação no caso PC Farias

Quatro acusados de envolvimento no assassinato do empresário e de sua namorada estão sendo julgados


	Tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor de Mello, PC Farias era apontado como um dos principais assessores do governo
 (CLAUDIO VERSIANI/VEJA)

Tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor de Mello, PC Farias era apontado como um dos principais assessores do governo (CLAUDIO VERSIANI/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 11h47.

São Paulo – Recomeçou por volta das 8h30 da manhã de hoje (7), em Maceió (AL), o julgamento de quatro acusados de envolvimento no assassinato de Paulo César Farias, conhecido como PC Farias, e da namorada, Suzana Marcolino, em 1996.

Já foi ouvida a testemunha Milane Valente, ex-namorada do irmão de PC Farias, Augusto César Cavalcante Farias, que está sendo ouvido no momento.

Devem depor ainda o vigia da casa onde ocorreu o crime, Manuel Alfredo da Silva e uma namorada anterior de PC Farias, Cláudia Dantas Buarque de Holanda. Todas as testemunhas são de acusação.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Júri de Maceió, a previsão é de que o julgamento prossiga até as 21h, uma hora a mais do que ontem (6), por determinação do juiz Maurício Breda, da 8ª Vara Criminal. Ao longo de todo julgamento, que deve terminar na sexta-feira (10), serão ouvidas 25 testemunhas, entre acusação e defesa.

Os réus são Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva, policiais militares que trabalhavam como seguranças de PC.

O Ministério Público pede a condenação dos quatro por homicídio qualificado. Segundo a tese do promotor Marcos Mousinho, os quatro participaram do crime, no mínimo, por omissão, uma vez que deveriam garantir a integridade do empresário.

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