Juiz dos EUA diz que monitoramento da NSA está dentro da lei
Juiz concluiu que a coleta em grande escala de dados de telefonemas pela Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) está dentro da lei
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 15h36.
Nova York - Um juiz dos Estados Unidos concluiu que a coleta em grande escala de dados de telefonemas por parte da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) está dentro da lei, e rejeitou uma contestação ao programa apresentada pela União Americana pelas Liberdades Civis.
O juiz distrital William Pauley determinou nesta sexta-feira, em Manhattan, que não há provas de que o governo tenha usado os chamados "metadados" de telefonemas para qualquer outra razão que não seja investigar e impedir ataques terroristas.
Pauley destacou que o programa é "vago em informações sobre praticamente todas as ligações para, desde ou dentro dos Estados Unidos", mas disse que a legalidade do programa segundo a Quarta Emenda à Constituição dos EUA "é, em última análise, uma questão de razoabilidade".
O juiz rejeitou uma moção da União Americana pelas Liberdades Civis pedindo uma liminar e acatou o pedido do governo para abandonar o caso. Nem a União Americana pelas Liberdades Civis nem o Departamento de Justiça dos EUA responderam de imediato a pedidos por comentários.
Nova York - Um juiz dos Estados Unidos concluiu que a coleta em grande escala de dados de telefonemas por parte da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) está dentro da lei, e rejeitou uma contestação ao programa apresentada pela União Americana pelas Liberdades Civis.
O juiz distrital William Pauley determinou nesta sexta-feira, em Manhattan, que não há provas de que o governo tenha usado os chamados "metadados" de telefonemas para qualquer outra razão que não seja investigar e impedir ataques terroristas.
Pauley destacou que o programa é "vago em informações sobre praticamente todas as ligações para, desde ou dentro dos Estados Unidos", mas disse que a legalidade do programa segundo a Quarta Emenda à Constituição dos EUA "é, em última análise, uma questão de razoabilidade".
O juiz rejeitou uma moção da União Americana pelas Liberdades Civis pedindo uma liminar e acatou o pedido do governo para abandonar o caso. Nem a União Americana pelas Liberdades Civis nem o Departamento de Justiça dos EUA responderam de imediato a pedidos por comentários.