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Juiz dos EUA diz que monitoramento da NSA está dentro da lei

Juiz concluiu que a coleta em grande escala de dados de telefonemas pela Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) está dentro da lei

Máscara do ex-agente da NSA Edward Snowden: juiz determinou que não há provas de que o governo tenha usado "metadados" a não ser para investigar e impedir ataques terroristas (Thomas Peter/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 15h36.

Nova York - Um juiz dos Estados Unidos concluiu que a coleta em grande escala de dados de telefonemas por parte da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) está dentro da lei, e rejeitou uma contestação ao programa apresentada pela União Americana pelas Liberdades Civis.

O juiz distrital William Pauley determinou nesta sexta-feira, em Manhattan, que não há provas de que o governo tenha usado os chamados "metadados" de telefonemas para qualquer outra razão que não seja investigar e impedir ataques terroristas.

Pauley destacou que o programa é "vago em informações sobre praticamente todas as ligações para, desde ou dentro dos Estados Unidos", mas disse que a legalidade do programa segundo a Quarta Emenda à Constituição dos EUA "é, em última análise, uma questão de razoabilidade".

O juiz rejeitou uma moção da União Americana pelas Liberdades Civis pedindo uma liminar e acatou o pedido do governo para abandonar o caso. Nem a União Americana pelas Liberdades Civis nem o Departamento de Justiça dos EUA responderam de imediato a pedidos por comentários.

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O juiz distrital William Pauley determinou nesta sexta-feira, em Manhattan, que não há provas de que o governo tenha usado os chamados "metadados" de telefonemas para qualquer outra razão que não seja investigar e impedir ataques terroristas.

Pauley destacou que o programa é "vago em informações sobre praticamente todas as ligações para, desde ou dentro dos Estados Unidos", mas disse que a legalidade do programa segundo a Quarta Emenda à Constituição dos EUA "é, em última análise, uma questão de razoabilidade".

O juiz rejeitou uma moção da União Americana pelas Liberdades Civis pedindo uma liminar e acatou o pedido do governo para abandonar o caso. Nem a União Americana pelas Liberdades Civis nem o Departamento de Justiça dos EUA responderam de imediato a pedidos por comentários.

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