Jornalista ferida na Síria pede para sair do país
Em gravação, a jornalista diz que precisa 'o mais rápido possível de um cessar-fogo e de uma ambulância em bom estado'
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 16h58.
Paris - Edith Bouvier, a jornalista francesa do 'Le Figaro' ferida nesta quarta-feira em um ataque na cidade síria de Homs, pediu nesta quinta-feira em um vídeo divulgado por seu jornal que seja retirada dali para ser operada o mais rápido possível.
A jornalista aparece deitada e explica que tem uma fratura dupla em uma perna e que, embora os médicos a tenham tratado 'muito bem na medida de suas possibilidades', não podem realizar operações.
Nessa gravação, Edith afirma que precisa 'o mais rápido possível de um cessar-fogo e de uma ambulância em bom estado' que a conduza junto com o fotógrafo que a acompanha, William Daniels, ao Líbano para ser tratada 'o mais rápido possível'.
No vídeo de cerca de três minutos, também fala o fotógrafo, que não ficou ferido e insiste que, embora o estado da jornalista seja bom, esperam receber logo a ajuda das autoridades francesas.
Nessa gravação, na qual é possível ouvir ao fundo explosões de bombas, Daniels ressalta que recorrem a este vídeo porque 'as conexões com o exterior não funcionam bem'.
O ataque no qual ambos foram atingidos matou a jornalista americana Marie Colvin e o fotógrafo francês Rémi Ochlik, e também ficaram feridos o britânico Paul Conroy, o francês William Daniel e um fotógrafo sírio cuja identidade não foi revelada.
O grupo, segundo informaram à Agência Efe ativistas sírios nesta quarta-feira, estava em um edifício do bairro de Baba Amro, na cidade de Homs, que era utilizado como centro de imprensa e foi atingido pelos bombardeios.
O ministro de Relações Exteriores francês, Alain Juppé, reivindicou hoje de novo que se permita 'acesso médico' para ajudar às vítimas do conflito e sustentou que os feridos se encontram 'em condições muito preocupantes'.
Paris - Edith Bouvier, a jornalista francesa do 'Le Figaro' ferida nesta quarta-feira em um ataque na cidade síria de Homs, pediu nesta quinta-feira em um vídeo divulgado por seu jornal que seja retirada dali para ser operada o mais rápido possível.
A jornalista aparece deitada e explica que tem uma fratura dupla em uma perna e que, embora os médicos a tenham tratado 'muito bem na medida de suas possibilidades', não podem realizar operações.
Nessa gravação, Edith afirma que precisa 'o mais rápido possível de um cessar-fogo e de uma ambulância em bom estado' que a conduza junto com o fotógrafo que a acompanha, William Daniels, ao Líbano para ser tratada 'o mais rápido possível'.
No vídeo de cerca de três minutos, também fala o fotógrafo, que não ficou ferido e insiste que, embora o estado da jornalista seja bom, esperam receber logo a ajuda das autoridades francesas.
Nessa gravação, na qual é possível ouvir ao fundo explosões de bombas, Daniels ressalta que recorrem a este vídeo porque 'as conexões com o exterior não funcionam bem'.
O ataque no qual ambos foram atingidos matou a jornalista americana Marie Colvin e o fotógrafo francês Rémi Ochlik, e também ficaram feridos o britânico Paul Conroy, o francês William Daniel e um fotógrafo sírio cuja identidade não foi revelada.
O grupo, segundo informaram à Agência Efe ativistas sírios nesta quarta-feira, estava em um edifício do bairro de Baba Amro, na cidade de Homs, que era utilizado como centro de imprensa e foi atingido pelos bombardeios.
O ministro de Relações Exteriores francês, Alain Juppé, reivindicou hoje de novo que se permita 'acesso médico' para ajudar às vítimas do conflito e sustentou que os feridos se encontram 'em condições muito preocupantes'.