Jornal diz que FMI prepara ajuda de 600 bilhões de euros para Itália
Mercados continuam sem dar trégua ao país
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2011 às 08h59.
Roma - O Fundo Monetário Internacional (FMI) está preparando um plano de ajudas para a Itália de entre 400 e 600 bilhões de euros para dar tempo ao novo Governo tecnocrata de Mario Monti de realizar suas reformas, segundo publicou neste domingo o jornal italiano 'La Stampa'.
De acordo com a publicação, o ex-comissário europeu Monti, substituto de Silvio Berlusconi, conversou com a diretora do FMI, Christine Lagarde, sobre a possibilidade de receber ajudas.
Estas ajudas seriam oferecidas entre 12 e 18 meses a Monti para que seu Executivo de tecnocratas consiga iniciar as reformas anunciadas para aliviar a dívida e, principalmente, fomentar o crescimento.
Apesar da chegada de Monti ao Governo, os mercados continuam sem dar trégua à Itália e o prêmio de risco, que mede a diferença entre os bônus italianos a dez anos e os alemães de mesmo prazo, não baixa dos 500 pontos básicos.
De acordo com o 'La Stampa', se Largarde e Monti fecharem um acordo sobre o programa de ajudas à Itália, uma equipe do FMI negociará os detalhes com o Governo italiano, como as condições e a quantidade do empréstimo, antes de submeter sua aprovação ao Conselho do organismo internacional.
Enquanto isso, Monti apresentará suas primeiras medidas econômicas contra a crise em um Conselho de Ministros que será realizado no próximo dia 5 de dezembro.
Entre as medidas concretas do novo Executivo, os meios de comunicação italianos acreditam que serão estabelecidos um novo imposto sobre o patrimônio imobiliário e um novo plano de ajuste no valor de 15 bilhões de euros.
Roma - O Fundo Monetário Internacional (FMI) está preparando um plano de ajudas para a Itália de entre 400 e 600 bilhões de euros para dar tempo ao novo Governo tecnocrata de Mario Monti de realizar suas reformas, segundo publicou neste domingo o jornal italiano 'La Stampa'.
De acordo com a publicação, o ex-comissário europeu Monti, substituto de Silvio Berlusconi, conversou com a diretora do FMI, Christine Lagarde, sobre a possibilidade de receber ajudas.
Estas ajudas seriam oferecidas entre 12 e 18 meses a Monti para que seu Executivo de tecnocratas consiga iniciar as reformas anunciadas para aliviar a dívida e, principalmente, fomentar o crescimento.
Apesar da chegada de Monti ao Governo, os mercados continuam sem dar trégua à Itália e o prêmio de risco, que mede a diferença entre os bônus italianos a dez anos e os alemães de mesmo prazo, não baixa dos 500 pontos básicos.
De acordo com o 'La Stampa', se Largarde e Monti fecharem um acordo sobre o programa de ajudas à Itália, uma equipe do FMI negociará os detalhes com o Governo italiano, como as condições e a quantidade do empréstimo, antes de submeter sua aprovação ao Conselho do organismo internacional.
Enquanto isso, Monti apresentará suas primeiras medidas econômicas contra a crise em um Conselho de Ministros que será realizado no próximo dia 5 de dezembro.
Entre as medidas concretas do novo Executivo, os meios de comunicação italianos acreditam que serão estabelecidos um novo imposto sobre o patrimônio imobiliário e um novo plano de ajuste no valor de 15 bilhões de euros.