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Jihadistas executam pelo menos 30 homens no norte da Síria

ONG precisou que entre as vítimas, algumas morreram por disparos e outras foram executadas com arma branca e também decapitadas

Rebelde em Alepo: norte da Síria é palco de choques entre uma coalizão integrada pelo Exército dos Mujahedins, a Frente Islâmica e o Exército Livre Sírio, por um lado, e o EIIL por outro (Mohammad Merangei/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2014 às 15h40.

Beirute - Pelo menos 30 homens foram executados por membros do grupo radical Estado Islâmico do Iraque e de Levante (EIIL) na província de Alepo, no norte da Síria , informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG precisou que entre as vítimas, algumas morreram por disparos e outras foram executadas com arma branca, algumas delas decapitadas.

Pelo menos dez dos mortos nos arredores da cidade de Yarabulus, ao norte da cidade de Aleppo, são combatentes rebeldes de outras brigadas islamitas.

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelos insurgentes e o regime dos jornalistas para trabalhar no terreno.

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de choques entre uma coalizão integrada pelo Exército dos Mujahedins, a Frente Islâmica e o Exército Livre Sírio, por um lado, e o EIIL por outro.

Os primeiros querem expulsar os extremistas do país porque consideram que cometeram violações contra o povo sírio, como assassinatos e sequestros.

No bando dos adversários do EIIL luta também a Frente al Nusra, designada pelo líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, como a filial da organização terrorista em território sírio.

Al-Zawahiri desautorizou o EIIL para operar na Síria e ordenou que limite suas atividades ao Iraque, algo que o grupo desobedeceu.

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Pelo menos dez dos mortos nos arredores da cidade de Yarabulus, ao norte da cidade de Aleppo, são combatentes rebeldes de outras brigadas islamitas.

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelos insurgentes e o regime dos jornalistas para trabalhar no terreno.

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de choques entre uma coalizão integrada pelo Exército dos Mujahedins, a Frente Islâmica e o Exército Livre Sírio, por um lado, e o EIIL por outro.

Os primeiros querem expulsar os extremistas do país porque consideram que cometeram violações contra o povo sírio, como assassinatos e sequestros.

No bando dos adversários do EIIL luta também a Frente al Nusra, designada pelo líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, como a filial da organização terrorista em território sírio.

Al-Zawahiri desautorizou o EIIL para operar na Síria e ordenou que limite suas atividades ao Iraque, algo que o grupo desobedeceu.

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