Japão diz quer criar plano fiscal de médio prazo
Declaração foi dada pelo ministro das Finanças do país, Taro Aso que também disse que governo visa introduzir uma taxa de imposto maior sobre vendas
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2013 às 12h03.
MOSCOU - O Japão irá se empenhar para elaborar um plano fiscal de médio prazo confiável até a cúpula com os líderes do G20 em setembro, disse neste sábado o ministro das Finanças do país, Taro Aso.
Ele também disse que o governo visa introduzir uma taxa de imposto maior sobre vendas no próximo ano, como já era planejado.
"Nós vamos examinar os indicadores econômicos até outubro, incluindo os dados (do Produto Interno Bruto) de abril até junho, e tomar uma decisão até outubro. Mas eu busco um aumento de imposto sobre vendas a partir de abril, como planejado", disse Aso a repórteres no fim da reunião dos ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20, em Moscou.
O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, falando ao lado de Aso, disse que é muito cedo para reduzir as políticas extraordinárias de estímulo monetário que Tóquio anunciou mais cedo neste ano para impulsionar o crescimento e acabar com anos de deflação.
O Japão, que terá eleição no Senado no domingo, tem despertado críticas por ter dado poucos detalhes sobre as reformas estruturais anunciadas como "o terceiro pilar" do plano econômico do primeiro-ministro Shinzo Abe, disseram fontes do G20.
MOSCOU - O Japão irá se empenhar para elaborar um plano fiscal de médio prazo confiável até a cúpula com os líderes do G20 em setembro, disse neste sábado o ministro das Finanças do país, Taro Aso.
Ele também disse que o governo visa introduzir uma taxa de imposto maior sobre vendas no próximo ano, como já era planejado.
"Nós vamos examinar os indicadores econômicos até outubro, incluindo os dados (do Produto Interno Bruto) de abril até junho, e tomar uma decisão até outubro. Mas eu busco um aumento de imposto sobre vendas a partir de abril, como planejado", disse Aso a repórteres no fim da reunião dos ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20, em Moscou.
O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, falando ao lado de Aso, disse que é muito cedo para reduzir as políticas extraordinárias de estímulo monetário que Tóquio anunciou mais cedo neste ano para impulsionar o crescimento e acabar com anos de deflação.
O Japão, que terá eleição no Senado no domingo, tem despertado críticas por ter dado poucos detalhes sobre as reformas estruturais anunciadas como "o terceiro pilar" do plano econômico do primeiro-ministro Shinzo Abe, disseram fontes do G20.