Japão atualiza para 25,5 mil mortos ou desaparecidos no país

Brasília – A Agência Nacional de Polícia atualizou hoje (2) o número de mortos e desaparecidos em decorrência do terremoto seguido por tsunami, em 11 de março, no Japão. No total são 25.536 pessoas mortas ou desaparecidas na região Nordeste. As informações são da rede estatal de televisão japonesa, NHK.

De acordo com a Agência Nacional de Polícia, foi confirmada a morte de 14.728 pessoas, segundo dados de 12 prefeituras. O número inclui também as vítimas dos tremores de terra que se replicaram nos dias 7 e 11 de abril. Desse total, 12.509 foram identificados.

O maior número de vítimas foi identificado na região de Miyagi que registrou 8.850 mortes, em seguida vem Iwate com 4.313 mortos e, depois Fukushima, com 1.501. A agência informou ainda que 10.808 pessoas estão desaparecidas, segundo relatos das famílias.

A região, considerada delicada e na qual o esvaziamento de casas foi obrigatório, reúne 126 mil pessoas nas cidades de Miyagi, Iwate e Fukushima. Cerca de 20 mil pessoas deixaram suas casas e buscaram refúgio em locais públicos, definidos pelas prefeituras. A maioria deles deixaram suas casas na província de Fukushima, após os acidentes na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi.

Brasília – A Agência Nacional de Polícia atualizou hoje (2) o número de mortos e desaparecidos em decorrência do terremoto seguido por tsunami, em 11 de março, no Japão. No total são 25.536 pessoas mortas ou desaparecidas na região Nordeste. As informações são da rede estatal de televisão japonesa, NHK.

De acordo com a Agência Nacional de Polícia, foi confirmada a morte de 14.728 pessoas, segundo dados de 12 prefeituras. O número inclui também as vítimas dos tremores de terra que se replicaram nos dias 7 e 11 de abril. Desse total, 12.509 foram identificados.

O maior número de vítimas foi identificado na região de Miyagi que registrou 8.850 mortes, em seguida vem Iwate com 4.313 mortos e, depois Fukushima, com 1.501. A agência informou ainda que 10.808 pessoas estão desaparecidas, segundo relatos das famílias.

A região, considerada delicada e na qual o esvaziamento de casas foi obrigatório, reúne 126 mil pessoas nas cidades de Miyagi, Iwate e Fukushima. Cerca de 20 mil pessoas deixaram suas casas e buscaram refúgio em locais públicos, definidos pelas prefeituras. A maioria deles deixaram suas casas na província de Fukushima, após os acidentes na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi.