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Itália pode adiantar escolha de novo presidente

Como a Itália se encontra num limbo político, por causa do resultado inconclusivo das eleições gerais realizadas em fevereiro, é de interesse do país adiantar a eleição

Mais de cinco semanas após as eleições, as facções políticas italianas não conseguiram chegar a um consenso para a formação de um novo governo (Mario Tama/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2013 às 14h11.

Roma - A votação para escolher o novo presidente da Itália poderá ser antecipada para o próximo dia 18, afirmou nesta quarta-feira a presidente da câmara baixa do Parlamento, Laura Boldrini.

Como a Itália se encontra num limbo político, por causa do resultado inconclusivo das eleições gerais realizadas em fevereiro, é de interesse do país adiantar a eleição.

No dia 15, Laura vai decidir quando as duas Casas do Parlamento vão se reunir, junto com representantes regionais, para escolher um novo presidente, segundo comunicado da câmara.

A primeira sessão poderá ocorrer no dia 18, diz o comunicado, acrescentando que Laura consultou o atual presidente do país, Giorgio Napolitano, e o presidente do Senado antes de estabelecer um cronograma.

Mais de cinco semanas após as eleições, as facções políticas italianas não conseguiram chegar a um consenso para a formação de um novo governo, o que significa que o presidente talvez precise convocar um novo pleito para tentar solucionar o impasse.

A lei italiana, no entanto, estabelece que o presidente não pode convocar eleições nos últimos meses de mandato e o de Napolitano chega ao fim em 15 de maio. As informações são da Dow Jones.

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A primeira sessão poderá ocorrer no dia 18, diz o comunicado, acrescentando que Laura consultou o atual presidente do país, Giorgio Napolitano, e o presidente do Senado antes de estabelecer um cronograma.

Mais de cinco semanas após as eleições, as facções políticas italianas não conseguiram chegar a um consenso para a formação de um novo governo, o que significa que o presidente talvez precise convocar um novo pleito para tentar solucionar o impasse.

A lei italiana, no entanto, estabelece que o presidente não pode convocar eleições nos últimos meses de mandato e o de Napolitano chega ao fim em 15 de maio. As informações são da Dow Jones.

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