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Itália está no caminho da unidade, disse Napolitano

O presidente da Itália pediu que os partidos colaborem para se alcançar um governo de unidade entre as diferentes forças parlamentares

Giorgio Napolitano: "confio que todos vão cooperar e que não se alimentem velhas tensões", afirmou após a vitória de Letta (REUTERS/Tony Gentile)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 09h46.

Roma - O presidente da Itália , Giorgio Napolitano, disse nesta quarta-feira que agora seu país está no caminho para formar um governo de unidade entre as diferentes forças parlamentares e pediu que os partidos colaborem para se alcançar este objetivo.

Napolitano concedeu uma entrevista na sede presidência após incumbir Enrico Letta, vice-secretário do Partido Democrata (PD), de formar o novo Executivo.

"Se abriu o caminho em direção à formação do governo, do qual o país tem necessidade e após uma espera longa demais. Esta é a única perspectiva possível: uma ampla convergência entre as forças políticas que possa assegurar a maioria em ambas as Câmaras", afirmou Napolitano.

O presidente advertiu que não existe outra opção que não seja o êxito de Letta a disse que agora "é essencial que se estabeleça um clima de máximo respeito recíproco entre as forças políticas que se comprometam a colaborar na formação do governo".

"Confio que todos vão cooperar e que não se alimentem velhas tensões", afirmou Napolitano.

O presidente explicou que levou em conta a rápida rodada de consultas que manteve ontem com as diferentes forças parlamentares para chegar a sua decisão.

"Dos partidos recebi uma predisposição para colaborar, não houve condições sobre os nomes e atuei com total autonomia", assegurou o chefe do Estado, reeleito no sábado passado para um segundo mandato como presidente da Itália.

Napolitano mencionou a juventude de Letta, de 46 anos, e admitiu que se for levado em conta os padrões italianos o político é "muito jovem". No entanto, o presidente destacou que Letta tem uma ampla trajetória política e uma importante bagagem em instituições europeias.

Letta aceitou hoje "com reservas" a incumbência de formar um governo e amanhã começará as consultas com todas as forças parlamentares, para posteriormente comparecer de novo diante de Napolitano para dar sua resposta definitiva.

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Roma - O presidente da Itália , Giorgio Napolitano, disse nesta quarta-feira que agora seu país está no caminho para formar um governo de unidade entre as diferentes forças parlamentares e pediu que os partidos colaborem para se alcançar este objetivo.

Napolitano concedeu uma entrevista na sede presidência após incumbir Enrico Letta, vice-secretário do Partido Democrata (PD), de formar o novo Executivo.

"Se abriu o caminho em direção à formação do governo, do qual o país tem necessidade e após uma espera longa demais. Esta é a única perspectiva possível: uma ampla convergência entre as forças políticas que possa assegurar a maioria em ambas as Câmaras", afirmou Napolitano.

O presidente advertiu que não existe outra opção que não seja o êxito de Letta a disse que agora "é essencial que se estabeleça um clima de máximo respeito recíproco entre as forças políticas que se comprometam a colaborar na formação do governo".

"Confio que todos vão cooperar e que não se alimentem velhas tensões", afirmou Napolitano.

O presidente explicou que levou em conta a rápida rodada de consultas que manteve ontem com as diferentes forças parlamentares para chegar a sua decisão.

"Dos partidos recebi uma predisposição para colaborar, não houve condições sobre os nomes e atuei com total autonomia", assegurou o chefe do Estado, reeleito no sábado passado para um segundo mandato como presidente da Itália.

Napolitano mencionou a juventude de Letta, de 46 anos, e admitiu que se for levado em conta os padrões italianos o político é "muito jovem". No entanto, o presidente destacou que Letta tem uma ampla trajetória política e uma importante bagagem em instituições europeias.

Letta aceitou hoje "com reservas" a incumbência de formar um governo e amanhã começará as consultas com todas as forças parlamentares, para posteriormente comparecer de novo diante de Napolitano para dar sua resposta definitiva.

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