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Itália defende luta contra a forme em reunião da ONU

Enrico Letta defendeu a garantia de alimentos como prioridade para os fazedores de polícia global

Enrico Letta, primeiro-ministro da Itália, discursa durante a 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York (Mary Altaffer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 21h20.

Roma - A Itália defende a garantia de alimentos como prioridade para os fazedores de polícia global, afirmou nesta quarta-feira o primeiro-ministro italiano Enrico Letta, em seu discurso de abertura na Assembleia Geral das Nações Unidas.

"Deveríamos nos focar nas causas dos males que afligem nosso mundo ao invés de nos limitarmos aos efeitos secundários", afirmou Letta. "Chegou o momento de lançar um novo consenso global contra a fome."

Em 2008, a Itália, cujo limitado poder de fogo financeiro devido aos seus problemas fiscais crônicos, tentou tornar a luta contra a fome tema da reunião do G-8 em Áquila, na Itália, propondo que as maiores economias disponibilizassem em torno de US$ 15 bilhões pela causa.

Na época, a crise financeira global havia tomado conta dos recursos públicos e da atenção, ainda que a séria alta nos preços de alimentos básicos que ajudou a estimular a chamada Primavera Árabe tivesse alimentado temores de que políticas de relaxamento monetário nas economias desenvolvidas pudesse disparar uma alta ainda maior nos preços dos produtos básicos. Fonte: Associated Press.

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Roma - A Itália defende a garantia de alimentos como prioridade para os fazedores de polícia global, afirmou nesta quarta-feira o primeiro-ministro italiano Enrico Letta, em seu discurso de abertura na Assembleia Geral das Nações Unidas.

"Deveríamos nos focar nas causas dos males que afligem nosso mundo ao invés de nos limitarmos aos efeitos secundários", afirmou Letta. "Chegou o momento de lançar um novo consenso global contra a fome."

Em 2008, a Itália, cujo limitado poder de fogo financeiro devido aos seus problemas fiscais crônicos, tentou tornar a luta contra a fome tema da reunião do G-8 em Áquila, na Itália, propondo que as maiores economias disponibilizassem em torno de US$ 15 bilhões pela causa.

Na época, a crise financeira global havia tomado conta dos recursos públicos e da atenção, ainda que a séria alta nos preços de alimentos básicos que ajudou a estimular a chamada Primavera Árabe tivesse alimentado temores de que políticas de relaxamento monetário nas economias desenvolvidas pudesse disparar uma alta ainda maior nos preços dos produtos básicos. Fonte: Associated Press.

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