Israel recorda o Dia do Holocausto
Israel parou durante dois minutos em memória dos 6 milhões de judeus mortos pelos nazistas durante a Segunda Guerra
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 08h59.
Jerusalém - Israel parou durante dois minutos nesta segunda-feira em memória dos seis milhões de judeus mortos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
O dia de recordação do Holocausto foi dedicado este ano, em especial, aos 400.000 judeus da Hungria que morreram em 1944.
Às 10H00 (4H00 de Brasília), os carros e meios de transporte pararam, assim como os pedestres, pararam durante dois minutos nas ruas de Jerusalém.
As emissoras de rádio e canais de televisão do país transmitiram e exibiram, a partir da noite de domingo, depoimentos, documentos e filmes sobre o genocídio nazista.
Quase 190.000 sobreviventes do Holocausto vivem em Israel, segundo as organizações de vítimas dos campos de extermínio.
De acordo com estatísticas oficiais, quase 50.000 sobreviventes estão abaixo da linha da pobreza.
Nos últimos dias, o governo israelense anunciou um plano de ajuda de 285 milhões de dólares aos mais pobres.
No domingo, durante uma cerimônia no memorial Yad Vashem de Jerusalém, dedicado às vítimas da Shoa, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu voltou a mencionar o risco do Irã produzir a bomba atômica.
"O Irã pede a nossa destruição, constrói bunkers subterrâneos para enriquecer urânio, produz água pesada para plutônio, fabrica mísseis intercontinentais capazes de transportar ogivas nucleares, o que ameaça o mundo inteiro", afirmou Netanyahu.
O presidente de Israel, Shimon Peres, advertiu contra o auge dos partidos de extrema-direita na Europa.
"Não podemos ignorar o crescimento dos partidos de extrema-direita com tendências neonazistas que constituem um perigo para cada um de nós e uma ameaça para cada nação", disse Peres.
Jerusalém - Israel parou durante dois minutos nesta segunda-feira em memória dos seis milhões de judeus mortos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
O dia de recordação do Holocausto foi dedicado este ano, em especial, aos 400.000 judeus da Hungria que morreram em 1944.
Às 10H00 (4H00 de Brasília), os carros e meios de transporte pararam, assim como os pedestres, pararam durante dois minutos nas ruas de Jerusalém.
As emissoras de rádio e canais de televisão do país transmitiram e exibiram, a partir da noite de domingo, depoimentos, documentos e filmes sobre o genocídio nazista.
Quase 190.000 sobreviventes do Holocausto vivem em Israel, segundo as organizações de vítimas dos campos de extermínio.
De acordo com estatísticas oficiais, quase 50.000 sobreviventes estão abaixo da linha da pobreza.
Nos últimos dias, o governo israelense anunciou um plano de ajuda de 285 milhões de dólares aos mais pobres.
No domingo, durante uma cerimônia no memorial Yad Vashem de Jerusalém, dedicado às vítimas da Shoa, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu voltou a mencionar o risco do Irã produzir a bomba atômica.
"O Irã pede a nossa destruição, constrói bunkers subterrâneos para enriquecer urânio, produz água pesada para plutônio, fabrica mísseis intercontinentais capazes de transportar ogivas nucleares, o que ameaça o mundo inteiro", afirmou Netanyahu.
O presidente de Israel, Shimon Peres, advertiu contra o auge dos partidos de extrema-direita na Europa.
"Não podemos ignorar o crescimento dos partidos de extrema-direita com tendências neonazistas que constituem um perigo para cada um de nós e uma ameaça para cada nação", disse Peres.