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Israel pede que ONU designe Hezbollah como grupo terrorista

O representante israelense pediu aos 15 integrantes do órgão de decisões da ONU que incluíssem a milícia xiita libanesa na lista de organizações terroristas

Hezbollah: "Os terroristas devem saber que pagarão um preço alto por agredir nossos cidadãos" (AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 11h38.

Nações Unidas - Israel pediu nesta terça-feira ao Conselho de Segurança da ONU que inclua o Hezbollah na lista de grupos terroristas, após anunciar o desmantelamento de uma célula da milícia xiita libanesa que operava em território israelense.

"O Hezbollah não encerrou suas agressões contra Israel e está pondo em perigo a estabilidade no Oriente Médio. Os terroristas devem saber que pagarão um preço alto por agredir nossos cidadãos", disse hoje o embaixador israelense na ONU, Danny Danon.

O governo israelense anunciou a detenção de uma célula e de vários indivíduos palestinos recrutados através do Facebook pelo Hezbollah para a realização de atentados contra israelenses, em uma operação conjunta do serviço secreto interno Shin Bet, da polícia e das Forças de Defesa de Israel (IDF, sigla em inglês).

Em comunicado, o representante israelense pediu aos 15 integrantes do principal órgão de decisões das Nações Unidas que incluíssem a milícia xiita libanesa na lista de organizações terroristas .

"A comunidade internacional deve condenar qualquer tentativa do Hezbollah de causar danos a civis israelenses inocentes e o Conselho de Segurança deve finalmente designar o Hezbollah como uma organização terrorista", acrescentou o embaixador Danon.

De acordo com as IDF, os detidos "foram recrutados através das redes sociais pela organização terrorista Hezbollah" e receberam instruções "para realizar ataques suicidas e com armas de fogo contra israelenses".

Entre os detidos há cinco homens com entre 18 e 22 anos de uma cidade do norte da Cisjordânia, que configuram uma célula liderada por Mustafa Kemal Hindi, o mais novo deles e que foi incorporado diretamente por um membro do Hezbollah no Líbano.

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"O Hezbollah não encerrou suas agressões contra Israel e está pondo em perigo a estabilidade no Oriente Médio. Os terroristas devem saber que pagarão um preço alto por agredir nossos cidadãos", disse hoje o embaixador israelense na ONU, Danny Danon.

O governo israelense anunciou a detenção de uma célula e de vários indivíduos palestinos recrutados através do Facebook pelo Hezbollah para a realização de atentados contra israelenses, em uma operação conjunta do serviço secreto interno Shin Bet, da polícia e das Forças de Defesa de Israel (IDF, sigla em inglês).

Em comunicado, o representante israelense pediu aos 15 integrantes do principal órgão de decisões das Nações Unidas que incluíssem a milícia xiita libanesa na lista de organizações terroristas .

"A comunidade internacional deve condenar qualquer tentativa do Hezbollah de causar danos a civis israelenses inocentes e o Conselho de Segurança deve finalmente designar o Hezbollah como uma organização terrorista", acrescentou o embaixador Danon.

De acordo com as IDF, os detidos "foram recrutados através das redes sociais pela organização terrorista Hezbollah" e receberam instruções "para realizar ataques suicidas e com armas de fogo contra israelenses".

Entre os detidos há cinco homens com entre 18 e 22 anos de uma cidade do norte da Cisjordânia, que configuram uma célula liderada por Mustafa Kemal Hindi, o mais novo deles e que foi incorporado diretamente por um membro do Hezbollah no Líbano.

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