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Israel lamenta morte de Mandela, um grande líder

Líder foi descrito pelo presidente israelense, Shimon Peres, como "um grande líder que mudou o curso da história"

Poster com mensagens para Nelson Mandela em uma rua de Soweto, onde o líder morou quando vivia na cidade (Siphiwe Sibeko/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 05h50.

Jerusalém - O governo de Israel lamentou nesta sexta-feira a morte do ex-dirigente sul-africano Nelson Mandela , que foi descrito pelo presidente israelense, Shimon Peres, como "um grande líder que mudou o curso da história".

"O mundo perdeu um grande líder que mudou o curso da história. Em nome de todos os israelenses estamos de luto com todas as nações do mundo e o povo da África do Sul, que perdeu um líder excepcional", disse o político israelense em comunicado divulgado durante a madrugada.

Após vários meses doente por uma infecção pulmonar, o ex-presidente da África do Sul morreu ontem aos 95 anos de idade em sua casa de Johanesburgo.

Peres, que se reuniu com Mandela em várias ocasiões, acrescentou que ele foi um "defensor dos direitos humanos e deixou uma marca indelével no combate ao racismo e à discriminação".

"Foi um defensor apaixonado da democracia, um respeitado mediador, prêmio Nobel da Paz e, acima de tudo, um construtor de pontes e de diálogo que pagou um alto preço pessoal por sua luta", afirmou Peres ao oferecer suas condolências ao povo sul-africano.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também lamentou a morte do líder sul-africano e o descreveu como "uma das grandes figuras do nosso tempo".

"Foi o pai de seu país, um homem de visão e um defensor da liberdade que rejeitava a violência", afirmou Netanyahu em seu comunicado.

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"O mundo perdeu um grande líder que mudou o curso da história. Em nome de todos os israelenses estamos de luto com todas as nações do mundo e o povo da África do Sul, que perdeu um líder excepcional", disse o político israelense em comunicado divulgado durante a madrugada.

Após vários meses doente por uma infecção pulmonar, o ex-presidente da África do Sul morreu ontem aos 95 anos de idade em sua casa de Johanesburgo.

Peres, que se reuniu com Mandela em várias ocasiões, acrescentou que ele foi um "defensor dos direitos humanos e deixou uma marca indelével no combate ao racismo e à discriminação".

"Foi um defensor apaixonado da democracia, um respeitado mediador, prêmio Nobel da Paz e, acima de tudo, um construtor de pontes e de diálogo que pagou um alto preço pessoal por sua luta", afirmou Peres ao oferecer suas condolências ao povo sul-africano.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também lamentou a morte do líder sul-africano e o descreveu como "uma das grandes figuras do nosso tempo".

"Foi o pai de seu país, um homem de visão e um defensor da liberdade que rejeitava a violência", afirmou Netanyahu em seu comunicado.

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