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Islamitas convocam protestos diários contra 'golpistas'

Aliança para a Defesa da Legitimidade, que inclui a Irmandade Muçulmana e outros grupos, explicou que estes protestos começarão hoje

Membro da Irmandade Muçulmana em protesto no Egito: coalizão instou hoje os egípcios a reforçar durante esta semana também sua campanha de desobediência civil  (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2013 às 13h45.

Cairo - Os islamitas egípcios fizeram neste domingo uma nova chamada a seus seguidores para que se manifestem diariamente e em massa contra os 'golpistas', a quem culpam pela deposição do presidente Mohammed Mursi .

A Aliança para a Defesa da Legitimidade, que inclui a Irmandade Muçulmana e outros grupos, explicou que estes protestos começarão hoje.

Para a última semana os islamitas também tinham convocado manifestações diárias, mas a mobilização de suas bases foi reduzida, devido à grande presença das forças de segurança e à onda de detenções que abalou a Irmandade Muçulmana.

Em comunicado, a coalizão instou hoje os egípcios a reforçar durante esta semana também sua campanha de desobediência civil para 'paralisar totalmente o movimento dos golpistas, obrigar-lhes a fugir e recuperar o ambiente da revolução de 25 de janeiro do 2011'.

Os islamitas pediram no último dia 20 medidas como boicotar as empresas e os produtos daqueles países que financiam o golpe militar.

Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Kuwait são alguns dos países que concederam ajudas no valor de pelo menos US$ 12 bilhões para que Egito supere a crise econômica após a derrocada de Mursi.

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Em comunicado, a coalizão instou hoje os egípcios a reforçar durante esta semana também sua campanha de desobediência civil para 'paralisar totalmente o movimento dos golpistas, obrigar-lhes a fugir e recuperar o ambiente da revolução de 25 de janeiro do 2011'.

Os islamitas pediram no último dia 20 medidas como boicotar as empresas e os produtos daqueles países que financiam o golpe militar.

Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Kuwait são alguns dos países que concederam ajudas no valor de pelo menos US$ 12 bilhões para que Egito supere a crise econômica após a derrocada de Mursi.

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