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Iraque classifica de tática a retirada de forças de Al-Anbar

Al-Obaidi explicou que é "natural movimentar as unidades de uma área a outra em função das circunstâncias da batalha"

Al-Obaidi explicou que é "natural movimentar as unidades de uma área a outra em função das circunstâncias da batalha" (Ahmad al-Rubaye/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 14h50.

Bagdá - O ministro da Defesa iraquiana , Khaled Al-Obaidi, disse nesta sexta-feira que a queda da cidade de Ramadi e outras zonas da província de Al-Anbar em mãos do grupo terrorista Estado Islâmico ( EI ) foi uma retirada "tática" para evitar baixas nas fileiras das tropas governamentais.

Al-Obaidi explicou, segundo um comunicado emitido por seu departamento, que é "natural movimentar as unidades de uma área a outra em função das circunstâncias da batalha".

"É melhor retirar algumas de nossas unidades a fim de evitar perdas. Esta é uma tática à qual recorrem as tropas às vezes", acrescentou.

O ministro visitou ontem as tropas iraquianas que se encontram na base de Al Habaniya e na zona de Al Jaldiya, todas localizadas em Al-Anbar, ao oeste de Bagdá e fronteiriça com a Síria.

O ministro ressaltou que todos os esforços se centram em apoiar os combatentes, e destacou a determinação de seu Ministério em libertar Al-Anbar, controlada quase de forma total pelos jihadistas.

Ontem, o EI tomou a cidade de Hasiba, ao leste de Ramadi, depois que as forças governamentais se retiraram dela após livrar combates, com o apoio de milicianos tribais sunitas, contra os extremistas.

Em Al-Anbar, as forças iraquianas mantêm seu controle sobre o posto fronteiriço com a Síria de Al Walid, apesar dos combatentes do EI tomaram o controle nas últimas horas da parte síria desta passagem.

A ocupação de Ramadi pelos jihadistas nesta semana supôs um duro revés para o governo iraquiano, que anunciou depois da libertação da província de Saladino, ao norte de Bagdá, que seu seguinte objetivo era a expulsão do EI de Al-Anbar e depois de Ninawa.

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Al-Obaidi explicou, segundo um comunicado emitido por seu departamento, que é "natural movimentar as unidades de uma área a outra em função das circunstâncias da batalha".

"É melhor retirar algumas de nossas unidades a fim de evitar perdas. Esta é uma tática à qual recorrem as tropas às vezes", acrescentou.

O ministro visitou ontem as tropas iraquianas que se encontram na base de Al Habaniya e na zona de Al Jaldiya, todas localizadas em Al-Anbar, ao oeste de Bagdá e fronteiriça com a Síria.

O ministro ressaltou que todos os esforços se centram em apoiar os combatentes, e destacou a determinação de seu Ministério em libertar Al-Anbar, controlada quase de forma total pelos jihadistas.

Ontem, o EI tomou a cidade de Hasiba, ao leste de Ramadi, depois que as forças governamentais se retiraram dela após livrar combates, com o apoio de milicianos tribais sunitas, contra os extremistas.

Em Al-Anbar, as forças iraquianas mantêm seu controle sobre o posto fronteiriço com a Síria de Al Walid, apesar dos combatentes do EI tomaram o controle nas últimas horas da parte síria desta passagem.

A ocupação de Ramadi pelos jihadistas nesta semana supôs um duro revés para o governo iraquiano, que anunciou depois da libertação da província de Saladino, ao norte de Bagdá, que seu seguinte objetivo era a expulsão do EI de Al-Anbar e depois de Ninawa.

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