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Irã expulsa diplomata por abuso sexual no Brasil

Hekmatollah Ghorbani, de 50 anos, teve de voltar ao Irã para investigação

Investigação aponta que o diplomata molestou quatro meninas em piscina de um clube em Brasília, em abril (José Assenco/Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2012 às 17h20.

Brasília - O diplomata iraniano Hekmatollah Ghorbani, de 50 anos, foi expulso pelo Ministério das Relações Exteriores depois de uma investigação sobre acusações de abusos sexuais no Brasil, indicou o governo iraniano em um comunicado. "Após uma investigação, descobriu-se que o comportamento do diplomata foi contrário ao regulamento administrativo e à boa conduta profissional e islâmica", disse o texto. "Por isso ele foi condenado à expulsão pelo Ministério das Relações Exteriores".

O diplomata, que estava em Brasília, teve de ir ao Irã por causa da investigação. Segundo a imprensa brasileira, o diplomata foi acusado de ter molestado quatro meninas entre cinco e 15 anos em uma piscina de um clube em Brasília, em abril. O homem foi preso após a denúncia de um dos pais, mas a polícia o libertou depois de interrogá-lo, pois a Convenção de Viena dá imunidade aos diplomatas.

Ainda de acordo com a imprensa do Brasil, as famílias das meninas quiseram linchar o diplomata, que escapou graças à intervenção da segurança do clube. Na época, a embaixada do Irã em Brasília afirmou que o assunto foi apenas "um mal entendido devido às diferenças culturais de comportamento". Com informações da AFP.

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O diplomata, que estava em Brasília, teve de ir ao Irã por causa da investigação. Segundo a imprensa brasileira, o diplomata foi acusado de ter molestado quatro meninas entre cinco e 15 anos em uma piscina de um clube em Brasília, em abril. O homem foi preso após a denúncia de um dos pais, mas a polícia o libertou depois de interrogá-lo, pois a Convenção de Viena dá imunidade aos diplomatas.

Ainda de acordo com a imprensa do Brasil, as famílias das meninas quiseram linchar o diplomata, que escapou graças à intervenção da segurança do clube. Na época, a embaixada do Irã em Brasília afirmou que o assunto foi apenas "um mal entendido devido às diferenças culturais de comportamento". Com informações da AFP.

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