Irã deve ser julgado por atos e não por palavras, diz Israel
Irã deve ser julgado em função de seus atos e a comunidade internacional deve manter as sanções contra o país, afirmaram autoridades israelenses
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 10h55.
Jerusalém - O Irã deve ser julgado em função de seus atos e a comunidade internacional deve manter as sanções contra o país, afirmaram autoridades israelenses um dia depois do fim das negociações de Genebra sobre o programa nuclear iraniano.
"O Irã será julgado em função de seus atos e não de suas declarações", afirma um comunicado que menciona "altos dirigentes políticos" e foi enviado aos meios de comunicação em Jerusalém .
"A comunidade internacional deve manter as sanções contra o Irã, enquanto não ficar provado que o país desmantela seu programa nuclear militar", afirma a nota.
"Devemos recordar que o Irã segue violando as decisões do Conselho de Segurança da ONU, entre elas a última, que estipula que o Irã deve suspender totalmente e definitivamente as atividades de enriquecimento de urânio", completa o texto.
Durante as discussões de terça-feira e quarta-feira em Genebra entre Irã e o grupo 5+1 (Grã-Bretanha, China, França, Rússia e Estados Unidos, mais a Alemanha), Teerã aceitou a possibilidade de visitas surpresas a suas instalações nucleares, como estabelece o Protocolo Adicional do Tratado de Não Proliferação (TNP).
O governo dos Estados Unidos elogiou a "seriedade e conteúdo" das discussões, mas admitiu que não se deve esperar "um avanço de um dia para o outro".
Uma nova reunião acontecerá em Genebra nos dias 7 e 8 de novembro.
Jerusalém - O Irã deve ser julgado em função de seus atos e a comunidade internacional deve manter as sanções contra o país, afirmaram autoridades israelenses um dia depois do fim das negociações de Genebra sobre o programa nuclear iraniano.
"O Irã será julgado em função de seus atos e não de suas declarações", afirma um comunicado que menciona "altos dirigentes políticos" e foi enviado aos meios de comunicação em Jerusalém .
"A comunidade internacional deve manter as sanções contra o Irã, enquanto não ficar provado que o país desmantela seu programa nuclear militar", afirma a nota.
"Devemos recordar que o Irã segue violando as decisões do Conselho de Segurança da ONU, entre elas a última, que estipula que o Irã deve suspender totalmente e definitivamente as atividades de enriquecimento de urânio", completa o texto.
Durante as discussões de terça-feira e quarta-feira em Genebra entre Irã e o grupo 5+1 (Grã-Bretanha, China, França, Rússia e Estados Unidos, mais a Alemanha), Teerã aceitou a possibilidade de visitas surpresas a suas instalações nucleares, como estabelece o Protocolo Adicional do Tratado de Não Proliferação (TNP).
O governo dos Estados Unidos elogiou a "seriedade e conteúdo" das discussões, mas admitiu que não se deve esperar "um avanço de um dia para o outro".
Uma nova reunião acontecerá em Genebra nos dias 7 e 8 de novembro.