Instabilidade na Venezuela preocupa Espanha
Na semana passada, a UE afirmou que não está considerando sanções contra o governo de Nicolás Maduro
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 10h40.
Bruxelas - O ministro das Relações Exteriores da Espanha , José Manuel García-Margallo, afirmou nesta segunda-feira que a "situação de instabilidade" na Venezuela provoca grande preocupação.
"Esta situação, agravada pelo que ocorre com os líderes da oposição é uma situação preocupante de qualquer ponto de vista", disse antes de uma reunião de ministros da União Europeia (UE) em Bruxelas.
O ministro seguiu a linha do bloco europeu a respeito da Venezuela. Na semana passada, a UE afirmou que não está considerando sanções contra o governo de Nicolás Maduro.
De acordo com Margallo, ao contrário do governo dos Estados Unidos, que considerou que a situação da Venezuela "ameaça" sua segurança, "em nenhum caso ameaça a UE, mas como a situação de instabilidade é preocupante, a Espanha está em contato permanente com alguns chanceleres da Unasul".
A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) "deve fazer um esforço para incentivar o diálogo entre as partes em conflito", disse.
Bruxelas - O ministro das Relações Exteriores da Espanha , José Manuel García-Margallo, afirmou nesta segunda-feira que a "situação de instabilidade" na Venezuela provoca grande preocupação.
"Esta situação, agravada pelo que ocorre com os líderes da oposição é uma situação preocupante de qualquer ponto de vista", disse antes de uma reunião de ministros da União Europeia (UE) em Bruxelas.
O ministro seguiu a linha do bloco europeu a respeito da Venezuela. Na semana passada, a UE afirmou que não está considerando sanções contra o governo de Nicolás Maduro.
De acordo com Margallo, ao contrário do governo dos Estados Unidos, que considerou que a situação da Venezuela "ameaça" sua segurança, "em nenhum caso ameaça a UE, mas como a situação de instabilidade é preocupante, a Espanha está em contato permanente com alguns chanceleres da Unasul".
A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) "deve fazer um esforço para incentivar o diálogo entre as partes em conflito", disse.