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Hollande se reunirá com chefe da Coalizão Nacional Síria

A sede da presidência francesa informou que o encontro vai acontecer, na quinta-feira, em Paris, às 10h locais e que o pátio do Eliseu estará aberto à imprensa

O presidente francês, François Hollande: pouco antes do anúncio da reunião, Hollande, havia informado sua decisão de reforçar o apoio militar da França à Coalizão síria (Patrick Kovarik/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 17h34.

Paris - O presidente da França , François Hollande, se reunirá na quinta-feira com o presidente da opositora Coalizão Nacional Síria (CNFROS), Ahmad Yarba, anunciou nesta terça-feira o Palácio do Eliseu.

A sede da presidência francesa informou em comunicado que o encontro vai acontecer em Paris às 10h locais (5h de Brasília) e que o pátio do Eliseu estará aberto à imprensa, por isso não se exclui que haja declarações à saída.

A reunião acontece em um momento em que a comunidade internacional avalia a resposta que deve ser dada ao suposto ataque químico de quarta-feira passada nos arredores de Damasco, que, segundo a oposição síria, causou mais de mil mortos.

Pouco antes do anúncio da reunião de quinta-feira, Hollande, na abertura da conferência anual de embaixadores franceses, havia informado sua decisão de reforçar o apoio militar da França à Coalizão síria.

A França, assim como os Estados Unidos e o Reino Unido, responsabiliza o regime de Bashar al Assad pelo ataque e hoje se mostrou disposta a 'castigar os que tomaram a decisão infame de atacar com gás inocentes'.

Hollande especificou que a decisão de intervir ou não será tomada nos próximos dias e, em referência velada às dificuldades para mobilizar o Conselho de Segurança da ONU, assegurou que 'o direito internacional não pode ser um pretexto para permitir que se façam massacres em massa'. EFE

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A sede da presidência francesa informou em comunicado que o encontro vai acontecer em Paris às 10h locais (5h de Brasília) e que o pátio do Eliseu estará aberto à imprensa, por isso não se exclui que haja declarações à saída.

A reunião acontece em um momento em que a comunidade internacional avalia a resposta que deve ser dada ao suposto ataque químico de quarta-feira passada nos arredores de Damasco, que, segundo a oposição síria, causou mais de mil mortos.

Pouco antes do anúncio da reunião de quinta-feira, Hollande, na abertura da conferência anual de embaixadores franceses, havia informado sua decisão de reforçar o apoio militar da França à Coalizão síria.

A França, assim como os Estados Unidos e o Reino Unido, responsabiliza o regime de Bashar al Assad pelo ataque e hoje se mostrou disposta a 'castigar os que tomaram a decisão infame de atacar com gás inocentes'.

Hollande especificou que a decisão de intervir ou não será tomada nos próximos dias e, em referência velada às dificuldades para mobilizar o Conselho de Segurança da ONU, assegurou que 'o direito internacional não pode ser um pretexto para permitir que se façam massacres em massa'. EFE

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