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Hollande reconhece que não há provas sobre armas químicas

O presidente francês situou o aspecto como uma "linha vermelha" que o regime de Bashar al Assad não deveria ultrapassar

O presidente francês François Hollande: Hollande apelou para não se esquecer que a Síria fica em uma região na qual as eventuais soluções têm implicações nos países vizinhos. (AFP / Bertrand Langlois)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 15h16.

Paris - O presidente francês, François Hollande , admitiu nesta quinta-feira que não há "provas materiais" do uso de armas químicas na Síria, um aspecto que situou como uma "linha vermelha" que o regime de Bashar al Assad não deveria ultrapassar.

"Temos indícios disso", admitiu Hollande em entrevista coletiva, onde lembrou que a França pediu que se faça uma inspeção no país para comprovar se o regime sírio utilizou esse tipo de armas.

"Por enquanto, o regime não respondeu", lembrou o presidente francês, defendendo uma "discussão franca" com a Rússia sobre a situação na Síria.

Hollande também lembrou que uma das primeiras decisões de seu mandato, que começou há um ano, foi a de reconhecer a oposição síria, assim como organizar a ajuda humanitária para os refugiados pelo conflito naquele país.

O presidente francês lamentou que "por enquanto, a guerra domine" sobre qualquer outra consideração, com "um agravamento nos dois lados".

Hollande apelou para não se esquecer que a Síria fica em uma região na qual as eventuais soluções têm implicações nos países vizinhos.

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"Temos indícios disso", admitiu Hollande em entrevista coletiva, onde lembrou que a França pediu que se faça uma inspeção no país para comprovar se o regime sírio utilizou esse tipo de armas.

"Por enquanto, o regime não respondeu", lembrou o presidente francês, defendendo uma "discussão franca" com a Rússia sobre a situação na Síria.

Hollande também lembrou que uma das primeiras decisões de seu mandato, que começou há um ano, foi a de reconhecer a oposição síria, assim como organizar a ajuda humanitária para os refugiados pelo conflito naquele país.

O presidente francês lamentou que "por enquanto, a guerra domine" sobre qualquer outra consideração, com "um agravamento nos dois lados".

Hollande apelou para não se esquecer que a Síria fica em uma região na qual as eventuais soluções têm implicações nos países vizinhos.

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