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Hollande afirma que vai acelerar bombardeios contra EI

A coordenação das ações bélicas também será reforçada, acrescentou, em discurso dirigido ao corpo diplomático francês no exterior

Bombardeios: Hollande destacou a necessidade de atacar as localidades de Al Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque (ANNE-CHRISTINE POUJOULAT/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 09h12.

Paris - O presidente da França , François Hollande, ressaltou nesta quinta-feira que irá acelerar o ritmo dos bombardeios contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) e expressou seu desejo de que a transição política na Síria possa acontecer esse ano.

A coordenação das ações bélicas também será reforçada, acrescentou, em discurso dirigido ao corpo diplomático francês no exterior.

O presidente francês destacou que, de acordo com o que foi estipulado ontem em reunião em Paris entre os sete países mais ativos da coalizão, entre eles França e Estados Unidos, o encontro em Bruxelas dos ministros de Defesa dos 26 países dessa aliança, que acontecerá daqui a três semanas no Iraque, será o momento para revisar estes pontos.

Hollande destacou a necessidade de atacar as localidades de Al Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque, "porque é aí onde o EI tem seus centros de comando".

O presidente francês ressaltou seu desejo de reforçar a cooperação e a coordenação com a Rússia no combate a essa organização, mas lembrou que esse país só deve atuar contra o EI, "sem pôr em dificuldades a oposição moderada".

"Na Síria conhecemos a solução. Que consigamos que 2016 seja o ano da transição", disse Hollande, ao afirmar que esta deve estar baseada em um acordo entre todos os atores da população síria, e destacou que o presidente, Bashar al Assad, não pode fazer parte do futuro sírio.

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A coordenação das ações bélicas também será reforçada, acrescentou, em discurso dirigido ao corpo diplomático francês no exterior.

O presidente francês destacou que, de acordo com o que foi estipulado ontem em reunião em Paris entre os sete países mais ativos da coalizão, entre eles França e Estados Unidos, o encontro em Bruxelas dos ministros de Defesa dos 26 países dessa aliança, que acontecerá daqui a três semanas no Iraque, será o momento para revisar estes pontos.

Hollande destacou a necessidade de atacar as localidades de Al Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque, "porque é aí onde o EI tem seus centros de comando".

O presidente francês ressaltou seu desejo de reforçar a cooperação e a coordenação com a Rússia no combate a essa organização, mas lembrou que esse país só deve atuar contra o EI, "sem pôr em dificuldades a oposição moderada".

"Na Síria conhecemos a solução. Que consigamos que 2016 seja o ano da transição", disse Hollande, ao afirmar que esta deve estar baseada em um acordo entre todos os atores da população síria, e destacou que o presidente, Bashar al Assad, não pode fazer parte do futuro sírio.

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