Hillary diz que se afastará dos holofotes "por um tempo"
A secretária de Estado dos EUA teve um coágulo sanguíneo que a manteve afastada por quase um mês
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 20h42.
Washington - Hillary Clinton disse nesta quarta-feira que se afastará do centro da cena "por um tempo" quando deixar seu cargo no Departamento de Estado, mas não deu indícios se poderia se candidatar mais uma vez à Presidência dos Estados Unidos.
Hillary, que falou com jornalistas pela primeira vez desde que um vírus estomacal, uma concussão e um coágulo sanguíneo a afastaram da cena pública durante quase um mês, disse que gostaria de garantir que houvesse uma transição perfeita para o senador John Kerry, que foi apontado pelo presidente Barack Obama como seu sucessor como secretário de Estado dos EUA.
"Obviamente, é algo agridoce", disse Hillary, que voltou a trabalhar na segunda-feira, sobre suas últimas semanas no cargo, e acrescentou que teve "a experiência mais extraordinária" como secretária de Estado.
"Quero fazer tudo o que for possível nessas últimas semanas para resolver e acabar o que for possível e depois... que haja uma transição muito suave e perfeita para que o senador Kerry continue o trabalho", manifestou.
Ao ser consultada sobre se a próxima etapa seria se aposentar, Hillary respondeu: "Não sei se (essa é a) palavra que usaria, mas se afastar da via rápida durante um tempo." Hillary contraiu um vírus estomacal no começo de dezembro, se desidratou e desmaiou, o que provocou uma concussão. Durante exames após o incidente, ela foi diagnosticada com um coágulo sanguíneo, hospitalizada e tratada com anticoagulantes.
A ex-primeira-dama de 65 anos foi pré-candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos em 2008, mas foi derrotada por Obama. Hillary é, às vezes, mencionada como uma potencial candidata à Casa Branca novamente em 2016, mas no mês passado buscou minimizar essa possibilidade.
Washington - Hillary Clinton disse nesta quarta-feira que se afastará do centro da cena "por um tempo" quando deixar seu cargo no Departamento de Estado, mas não deu indícios se poderia se candidatar mais uma vez à Presidência dos Estados Unidos.
Hillary, que falou com jornalistas pela primeira vez desde que um vírus estomacal, uma concussão e um coágulo sanguíneo a afastaram da cena pública durante quase um mês, disse que gostaria de garantir que houvesse uma transição perfeita para o senador John Kerry, que foi apontado pelo presidente Barack Obama como seu sucessor como secretário de Estado dos EUA.
"Obviamente, é algo agridoce", disse Hillary, que voltou a trabalhar na segunda-feira, sobre suas últimas semanas no cargo, e acrescentou que teve "a experiência mais extraordinária" como secretária de Estado.
"Quero fazer tudo o que for possível nessas últimas semanas para resolver e acabar o que for possível e depois... que haja uma transição muito suave e perfeita para que o senador Kerry continue o trabalho", manifestou.
Ao ser consultada sobre se a próxima etapa seria se aposentar, Hillary respondeu: "Não sei se (essa é a) palavra que usaria, mas se afastar da via rápida durante um tempo." Hillary contraiu um vírus estomacal no começo de dezembro, se desidratou e desmaiou, o que provocou uma concussão. Durante exames após o incidente, ela foi diagnosticada com um coágulo sanguíneo, hospitalizada e tratada com anticoagulantes.
A ex-primeira-dama de 65 anos foi pré-candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos em 2008, mas foi derrotada por Obama. Hillary é, às vezes, mencionada como uma potencial candidata à Casa Branca novamente em 2016, mas no mês passado buscou minimizar essa possibilidade.