Hamas pede a Egito que reabra passagem de Rafah
O pedido é para acabar com o "sofrimento de centenas de palestinos que ficaram presos dos dois lados" da divisória
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 15h30.
Gaza - O movimento islamita Hamas pediu nesta quinta-feira ao Egito que reabra a passagem de Rafah, na fronteira com Gaza, para acabar com o "sofrimento de centenas de palestinos que ficaram presos dos dois lados" da divisória.
Em mensagem em sua página do Facebook, o dirigente do Hamas Mahmoud Zahar pediu ao governo do Cairo que encerrasse o protesto dos guardas egípcios na passagem fronteiriça, única saída da faixa para o mundo.
A passagem foi fechada em reação ao sequestro de sete policiais das forças de segurança ontem perto dessa região na Península do Sinai.
A agência estatal de notícias "Mena" informou que os guardas fecharam a passagem e reterão completamente o trânsito até que se seus companheiros sejam libertados, quatro dos quais cumpriam trabalhos de segurança nesse posto.
Os sete reféns são quatro recrutas do exército e três da polícia.
As investigações preliminares indicam que os autores do sequestro poderiam tê-lo feito para conseguir a libertação de familiares presos.
As autoridades egípcias já iniciaram as negociações com os sequestradores para conseguir a libertação dos reféns.
Gaza - O movimento islamita Hamas pediu nesta quinta-feira ao Egito que reabra a passagem de Rafah, na fronteira com Gaza, para acabar com o "sofrimento de centenas de palestinos que ficaram presos dos dois lados" da divisória.
Em mensagem em sua página do Facebook, o dirigente do Hamas Mahmoud Zahar pediu ao governo do Cairo que encerrasse o protesto dos guardas egípcios na passagem fronteiriça, única saída da faixa para o mundo.
A passagem foi fechada em reação ao sequestro de sete policiais das forças de segurança ontem perto dessa região na Península do Sinai.
A agência estatal de notícias "Mena" informou que os guardas fecharam a passagem e reterão completamente o trânsito até que se seus companheiros sejam libertados, quatro dos quais cumpriam trabalhos de segurança nesse posto.
Os sete reféns são quatro recrutas do exército e três da polícia.
As investigações preliminares indicam que os autores do sequestro poderiam tê-lo feito para conseguir a libertação de familiares presos.
As autoridades egípcias já iniciaram as negociações com os sequestradores para conseguir a libertação dos reféns.