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Hamas liberta terceiro grupo de reféns em Gaza como parte do acordo de cessar-fogo

O Hamas libertou mais 17 reféns no terceiro dia do acordo temporário de cessar-fogo, com validade inicial de quatro dias

Palestinos que se refugiaram em abrigos temporários retornam às suas casas no leste de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, durante as primeiras horas de uma trégua de quatro dias nas batalhas entre Israel e militantes do Hamas, em 24 de novembro de 2023 (Mahmud HAMS/AFP)

Palestinos que se refugiaram em abrigos temporários retornam às suas casas no leste de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, durante as primeiras horas de uma trégua de quatro dias nas batalhas entre Israel e militantes do Hamas, em 24 de novembro de 2023 (Mahmud HAMS/AFP)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 26 de novembro de 2023 às 15h19.

Última atualização em 26 de novembro de 2023 às 15h32.

O Hamas libertou neste domingo mais 17 reféns, incluindo 14 israelenses, em um terceiro conjunto de libertações no terceiro dia do acordo temporário de cessar-fogo, com validade inicial de quatro dias. Representantes da Cruz Vermelha transferiram os reféns para fora de Gaza. Alguns foram entregues diretamente a Israel, enquanto outros partiram através do Egito. O exército disse que um dos reféns foi transportado de avião diretamente para um hospital israelense.

Expectativas com o acordo

Israel tem que libertar 39 prisioneiros palestinos ainda hoje, como parte do acordo. Espera-se que uma quarta troca ocorra amanhã - o último dia do cessar-fogo de quatro dias entre os inimigos. Um total de 50 reféns e 150 prisioneiros palestinos serão libertados. Mediadores internacionais liderados pelos EUA e pelo Qatar estão tentando prolongar o cessar-fogo.

EUA se posiciona

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que entre os reféns libertados neste domingo, 26, pelo grupo Hamas está a menina norte-americana Abigail Edan, de quatro anos, cujo os pais morreram no ataque do dia 7 de outubro, quando o conflito teve início. "Ela está livre e em Israel", disse.

Ao todo, nove crianças com 17 anos ou menos estavam na lista, segundo o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Os reféns tinham idades entre 4 e 84 anos.

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