Hackers prejudicam vantagem de programa de armas dos EUA
O roubo de dados confidenciais de programas como o F-35 Joint Strike Fighter permitem que rivais dos EUA acelerem o desenvolvimento de suas próprias aeronaves
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 19h13.
Washington - O roubo por hackers de dados confidenciais envolvendo programas como o F-35 Joint Strike Fighter tira uma grande vantagem dos EUA, ao permitir que rivais acelerem o desenvolvimento de suas próprias aeronaves, um alto funcionário do Pentágono disse nesta quarta-feira.
O diretor de aquisições de defesa Frank Kendall disse em audiência no Senado que estava razoavelmente confiante de que informações sigilosas relacionadas com o desenvolvimento do F-35 estavam bem protegidas.
"Mas eu não estou confiante de que nossa informação não classificada esteja tão bem protegida", disse.
"Muito disso está sendo roubado agora e é um grande problema para nós", disse Kendall uma audiência no Senado sobre o desenvolvimento do lutador da Lockheed Martin, chamada de aeronave de quinta geração capaz de fugir de radares e integrada a sistemas de defesa aérea.
O F-35 é o programa de armas mais caro da história dos EUA. Os EUA tem oito parceiros internacionais e pretende adquirir cerca de 2.450 aeronaves a um custo de quase 400 bilhões de dólares.
Respondendo a perguntas de senadores interessados em saber se o roubo cibernético havia deixado a F-35 vulnerável a ataques, Kendall disse que sua principal preocupação era que a vantagem de concepção e produção foi perdida para os poderes concorrentes.
Washington - O roubo por hackers de dados confidenciais envolvendo programas como o F-35 Joint Strike Fighter tira uma grande vantagem dos EUA, ao permitir que rivais acelerem o desenvolvimento de suas próprias aeronaves, um alto funcionário do Pentágono disse nesta quarta-feira.
O diretor de aquisições de defesa Frank Kendall disse em audiência no Senado que estava razoavelmente confiante de que informações sigilosas relacionadas com o desenvolvimento do F-35 estavam bem protegidas.
"Mas eu não estou confiante de que nossa informação não classificada esteja tão bem protegida", disse.
"Muito disso está sendo roubado agora e é um grande problema para nós", disse Kendall uma audiência no Senado sobre o desenvolvimento do lutador da Lockheed Martin, chamada de aeronave de quinta geração capaz de fugir de radares e integrada a sistemas de defesa aérea.
O F-35 é o programa de armas mais caro da história dos EUA. Os EUA tem oito parceiros internacionais e pretende adquirir cerca de 2.450 aeronaves a um custo de quase 400 bilhões de dólares.
Respondendo a perguntas de senadores interessados em saber se o roubo cibernético havia deixado a F-35 vulnerável a ataques, Kendall disse que sua principal preocupação era que a vantagem de concepção e produção foi perdida para os poderes concorrentes.