Grupo opositor sírio convoca manifestações para esta terça-feira

Cairo - O grupo opositor sírio "A Revolução Síria", um dos mais ativos nos protestos populares que exigem reformas democráticas no país, convocou manifestações em todo o país para hoje, no que batizou de "terça-feira da lealdade aos mártires".

"Na terça-feira sairemos por lealdade a todos os mártires e aos detidos, por lealdade a nossas exigências pacíficas que pedimos desde o primeiro dia da revolução", assegura um breve comunicado do grupo na rede social Facebook.

Os protestos, precisa, terão início depois das 18h da hora local (12h de Brasília) e acontecerão em todas as províncias do país com o objetivo de "dizer que continuamos, que não há volta atrás. Queremos nossa liberdade e (que sejam satisfeitas) nossas exigências".

As manifestações na Síria, que começaram timidamente em fevereiro e que se intensificaram a partir de 18 de março, foram duramente reprimidas pelo regime sírio que responsabiliza grupos armados não identificados de matar civis e membros das forças de segurança.

Segundo várias ONGs, mais de 170 pessoas morreram nos protestos, que até agora costumavam ser convocados para as sextas-feiras depois da oração ou coincidindo com os enterros de manifestantes assassinados.

Cairo - O grupo opositor sírio "A Revolução Síria", um dos mais ativos nos protestos populares que exigem reformas democráticas no país, convocou manifestações em todo o país para hoje, no que batizou de "terça-feira da lealdade aos mártires".

"Na terça-feira sairemos por lealdade a todos os mártires e aos detidos, por lealdade a nossas exigências pacíficas que pedimos desde o primeiro dia da revolução", assegura um breve comunicado do grupo na rede social Facebook.

Os protestos, precisa, terão início depois das 18h da hora local (12h de Brasília) e acontecerão em todas as províncias do país com o objetivo de "dizer que continuamos, que não há volta atrás. Queremos nossa liberdade e (que sejam satisfeitas) nossas exigências".

As manifestações na Síria, que começaram timidamente em fevereiro e que se intensificaram a partir de 18 de março, foram duramente reprimidas pelo regime sírio que responsabiliza grupos armados não identificados de matar civis e membros das forças de segurança.

Segundo várias ONGs, mais de 170 pessoas morreram nos protestos, que até agora costumavam ser convocados para as sextas-feiras depois da oração ou coincidindo com os enterros de manifestantes assassinados.