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Grupo de homens armados tenta atacar quartel na Argélia

De acordo com o jornal argelino Al Jabar", 50 terroristas participaram do ataque e o exército fez uso de artilharia e aviões de combate para repelir os agressores

Argélia: segundo uma fonte de segurança, cuja identidade não foi revelada pelo jornal, o armamento utilizado pelos terroristas tinha origem líbia. (Pascal Parrot/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 14h28.

Argel - Um grupo de homens armados tentou atacar na noite da última segunda-feira um quartel militar situado na cidade de Jenshela, a 470 quilômetros de Argel, com armas automáticas e lança-granadas, informou nesta quinta-feira o jornal argelino "Al Jabar".

De acordo com a publicação, 50 terroristas participaram do ataque e o exército fez uso de artilharia e aviões de combate para repelir os agressores. Dois terroristas morreram, outro foi ferido e capturado, enquanto seis soldados sofreram ferimentos.

A agência estatal argelina "APS", que citou uma fonte de segurança, confirmou de maneira geral os pormenores do ataque dados pelo jornal, mas afirmou que os terroristas eram seis e que apenas um tinha morrido.

Fontes locais citadas pelo "Al Jabar" disseram que o grupo terrorista sequestrou o motorista e o passageiro de um caminhão que abastecia o quartel com produtos alimentícios para utilizar o veículo no ataque.

Aparentemente, o plano dos terroristas era que um primeiro grupo entrasse com o caminhão no quartel, enquanto um segundo grupo faria a cobertura com uso de armamento pesado.

Os enfrentamentos duraram cerca de três horas, segundo acrescentou a publicação, que afirmou que o exército enviou helicópteros e aviões de guerra, além da artilharia para conter o ataque.

Segundo uma fonte de segurança, cuja identidade não foi revelada pelo jornal, o armamento utilizado pelos terroristas tinha origem líbia.

A mesma fonte afirmou que entre os terroristas havia líbios e tunisianos e que o caminhão estava carregado de explosivos.

Este é terceiro grande ataque na Argélia no período de um mês, depois que no dia 27 de janeiro um grupo de terroristas matou dois vigias de um gasoduto na província de Buira, a leste de Argel.

Além disso, também no mês de janeiro, 38 civis (37 deles estrangeiros) e 29 terroristas morreram em um ataque e na posterior operação de resgate na usina de gás de In Amenas, situada no sudeste da Argélia.

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Argel - Um grupo de homens armados tentou atacar na noite da última segunda-feira um quartel militar situado na cidade de Jenshela, a 470 quilômetros de Argel, com armas automáticas e lança-granadas, informou nesta quinta-feira o jornal argelino "Al Jabar".

De acordo com a publicação, 50 terroristas participaram do ataque e o exército fez uso de artilharia e aviões de combate para repelir os agressores. Dois terroristas morreram, outro foi ferido e capturado, enquanto seis soldados sofreram ferimentos.

A agência estatal argelina "APS", que citou uma fonte de segurança, confirmou de maneira geral os pormenores do ataque dados pelo jornal, mas afirmou que os terroristas eram seis e que apenas um tinha morrido.

Fontes locais citadas pelo "Al Jabar" disseram que o grupo terrorista sequestrou o motorista e o passageiro de um caminhão que abastecia o quartel com produtos alimentícios para utilizar o veículo no ataque.

Aparentemente, o plano dos terroristas era que um primeiro grupo entrasse com o caminhão no quartel, enquanto um segundo grupo faria a cobertura com uso de armamento pesado.

Os enfrentamentos duraram cerca de três horas, segundo acrescentou a publicação, que afirmou que o exército enviou helicópteros e aviões de guerra, além da artilharia para conter o ataque.

Segundo uma fonte de segurança, cuja identidade não foi revelada pelo jornal, o armamento utilizado pelos terroristas tinha origem líbia.

A mesma fonte afirmou que entre os terroristas havia líbios e tunisianos e que o caminhão estava carregado de explosivos.

Este é terceiro grande ataque na Argélia no período de um mês, depois que no dia 27 de janeiro um grupo de terroristas matou dois vigias de um gasoduto na província de Buira, a leste de Argel.

Além disso, também no mês de janeiro, 38 civis (37 deles estrangeiros) e 29 terroristas morreram em um ataque e na posterior operação de resgate na usina de gás de In Amenas, situada no sudeste da Argélia.

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