Grupo de 218 imigrantes desembarcará na Sicília
Os imigrantes chegaram a bordo de embarcação croata com muitas mulheres e crianças, a maioria de Síria, Somália e Eritreia
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2015 às 10h43.
Roma - Um grupo de 218 imigrantes chegou nesta quarta-feira ao porto siciliano de Catânia junto com o corpo de um sudanês que morreu em consequência do diabetes, agravada pelos difíceis condições da viagem, informou hoje a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
Os imigrantes chegaram a bordo da embarcação croata Andrija Mohorovicic, que faz parte do dispositivo Triton, da agência europeia Frontex (Agência de Controle de Fronteiras Exteriores), com muitas mulheres e crianças, a maioria de Síria, Somália e Eritreia.
Segundo os testemunhos de alguns destes imigrantes recolhidos pela Acnur, a agência de refugiados da ONU, o sudanês ficou quase três dias sem comer, e sofria de diabetes.
O corpo dele foi levado ao necrotério do hospital Garibaldi, seguindo as indicações da procuradoria de Catânia.
A morte do sudanês se soma à do menino somali de 15 anos que morreu na terça-feira no navio da ONG Médicos sem Fronteiras após ter sido resgatado em frente à costas da Itália.
Roma - Um grupo de 218 imigrantes chegou nesta quarta-feira ao porto siciliano de Catânia junto com o corpo de um sudanês que morreu em consequência do diabetes, agravada pelos difíceis condições da viagem, informou hoje a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
Os imigrantes chegaram a bordo da embarcação croata Andrija Mohorovicic, que faz parte do dispositivo Triton, da agência europeia Frontex (Agência de Controle de Fronteiras Exteriores), com muitas mulheres e crianças, a maioria de Síria, Somália e Eritreia.
Segundo os testemunhos de alguns destes imigrantes recolhidos pela Acnur, a agência de refugiados da ONU, o sudanês ficou quase três dias sem comer, e sofria de diabetes.
O corpo dele foi levado ao necrotério do hospital Garibaldi, seguindo as indicações da procuradoria de Catânia.
A morte do sudanês se soma à do menino somali de 15 anos que morreu na terça-feira no navio da ONG Médicos sem Fronteiras após ter sido resgatado em frente à costas da Itália.