Greve geral reduz transporte e complica trânsito em Portugal
Ferrovias, metrôs, ônibus, conexões fluviais e aeroportos foram afetados
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2012 às 08h48.
Lisboa - A greve geral desta quarta-feira reduziu drasticamente o transporte público em Portugal embora o trânsito tenha vários engarrafamentos nos acessos às grandes cidades, como a capital e Porto.
A Confederação Geral de Trabalhadores de Portugal (CGTP) que convocou a greve, a terceira em um ano, contra a política de austeridade do governo conservador, a considerou um sucesso em suas primeiras horas e calculou a adesão "em mais de 90%" em diversos serviços, sobretudo o transporte.
As ferrovias, tanto locais quanto interurbanas, os metrôs de Lisboa e do Porto, os ônibus e as conexões fluviais foram fortemente afetados pelo protesto e não houve serviços municipais de limpeza na capital e nos centros urbanos próximos.
Os turnos de noite dos hospitais e as fábricas da zona industrial de Lisboa também registraram incidência "alta" da greve, segundo o secretário-geral da CGTP, Armênio Carlos, que percorreu durante a noite vários centros de trabalho que com outros líderes da esquerda marxista portuguesa para promover a greve.
Em declaração aos jornalistas, Carlos comemorou os primeiros dados da greve e considerou as ações um aviso do povo contra a política de cortes do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
O governo de Portugal, sujeito ao programa de ajuste financeiro do resgate internacional que o país obteve no ano passado, não deu números sobre o alcance da greve, como é habitual, mas ratificou nos últimos dias sua decisão de não reduzir a austeridade.
Lisboa - A greve geral desta quarta-feira reduziu drasticamente o transporte público em Portugal embora o trânsito tenha vários engarrafamentos nos acessos às grandes cidades, como a capital e Porto.
A Confederação Geral de Trabalhadores de Portugal (CGTP) que convocou a greve, a terceira em um ano, contra a política de austeridade do governo conservador, a considerou um sucesso em suas primeiras horas e calculou a adesão "em mais de 90%" em diversos serviços, sobretudo o transporte.
As ferrovias, tanto locais quanto interurbanas, os metrôs de Lisboa e do Porto, os ônibus e as conexões fluviais foram fortemente afetados pelo protesto e não houve serviços municipais de limpeza na capital e nos centros urbanos próximos.
Os turnos de noite dos hospitais e as fábricas da zona industrial de Lisboa também registraram incidência "alta" da greve, segundo o secretário-geral da CGTP, Armênio Carlos, que percorreu durante a noite vários centros de trabalho que com outros líderes da esquerda marxista portuguesa para promover a greve.
Em declaração aos jornalistas, Carlos comemorou os primeiros dados da greve e considerou as ações um aviso do povo contra a política de cortes do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
O governo de Portugal, sujeito ao programa de ajuste financeiro do resgate internacional que o país obteve no ano passado, não deu números sobre o alcance da greve, como é habitual, mas ratificou nos últimos dias sua decisão de não reduzir a austeridade.