Greve de fome antecipa visita da Cruz Vermelha a Guantánamo
Esta será a 92º vez que representantes do CICV visitarão o centro de detenção de Guantánamo
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 12h53.
Genebra - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) indicou nesta quarta-feira que antecipou em uma semana a visita de uma delegação à prisão de Guantánamo, onde vários detidos se encontram em greve de fome.
"O CICV havia previsto inicialmente visitar os detentos de Guantánamo a partir de 1o. de abril e durante duas semanas. No entanto, para tentar atender às tensões atuais e à greve de fome em curso, decidimos começar a vista uma semana antes", explicou à AFP Bijan Farnudi, porta-voz do organismo.
Esta será a 92º vez que representantes do CICV visitarão o centro de detenção de Guantánamo.
Uma greve de fome envolve uma quantidade crescente de detentos em Guantánamo que protestam contra sua prisão indefinida, ao mesmo tempo em que diminuem as perspectivas de fechamento do controvertido centro de detenção em Cuba.
O movimento começou em 6 de fevereiro, quando, durante uma inspeção de rotina, os presos informaram que os guardas revistaram seus exemplares do Corão, o livro sagrado, o que foi recebido como uma "profanação religiosa".
Genebra - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) indicou nesta quarta-feira que antecipou em uma semana a visita de uma delegação à prisão de Guantánamo, onde vários detidos se encontram em greve de fome.
"O CICV havia previsto inicialmente visitar os detentos de Guantánamo a partir de 1o. de abril e durante duas semanas. No entanto, para tentar atender às tensões atuais e à greve de fome em curso, decidimos começar a vista uma semana antes", explicou à AFP Bijan Farnudi, porta-voz do organismo.
Esta será a 92º vez que representantes do CICV visitarão o centro de detenção de Guantánamo.
Uma greve de fome envolve uma quantidade crescente de detentos em Guantánamo que protestam contra sua prisão indefinida, ao mesmo tempo em que diminuem as perspectivas de fechamento do controvertido centro de detenção em Cuba.
O movimento começou em 6 de fevereiro, quando, durante uma inspeção de rotina, os presos informaram que os guardas revistaram seus exemplares do Corão, o livro sagrado, o que foi recebido como uma "profanação religiosa".