Greenpeace ajudará a investigar danos de militantes em Nazca
A ONG se comprometeu a ajudar as autoridades a investigar danos provocados por ativistas na área das linhas de Nazca, no Peru
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 20h19.
Lima - A ONG Greenpeace se comprometeu em ajudar as autoridades peruanas nas investigações sobre os danos provocados pela entrada de ativistas da organização na área das milenares linhas de Nazca, afirmou seu diretor, o sul-africano Kumi Naiddo.
Naiddo deve se reunir com a ministra da Cultura peruana, Diana Álvarez Calderón, e talvez com o presidente Ollanta Humala a fim de pedir desculpas pelo ato dos ativistas.
Na madrugada de segunda-feira, ao menos 12 ativistas da ONG ambientalista Greenpeace entraram, sem autorização, na área das linhas de Nazca, declaradas Patrimônio Cultural da Humanidade, e junto à imagem do gigantesco colibri - feita pelos antigos peruanos há mais de 2000 anos - pintaram em amarelo a mensagem "Time for change: The future is renewable" (Tempo de mudança: o futuro é renovável).
Humala afirmou que haverá ações judiciais contra o grupo de ecologistas por invadir o sítio arqueológico e também exigiu uma desculpa pública da ONG.
Lima - A ONG Greenpeace se comprometeu em ajudar as autoridades peruanas nas investigações sobre os danos provocados pela entrada de ativistas da organização na área das milenares linhas de Nazca, afirmou seu diretor, o sul-africano Kumi Naiddo.
Naiddo deve se reunir com a ministra da Cultura peruana, Diana Álvarez Calderón, e talvez com o presidente Ollanta Humala a fim de pedir desculpas pelo ato dos ativistas.
Na madrugada de segunda-feira, ao menos 12 ativistas da ONG ambientalista Greenpeace entraram, sem autorização, na área das linhas de Nazca, declaradas Patrimônio Cultural da Humanidade, e junto à imagem do gigantesco colibri - feita pelos antigos peruanos há mais de 2000 anos - pintaram em amarelo a mensagem "Time for change: The future is renewable" (Tempo de mudança: o futuro é renovável).
Humala afirmou que haverá ações judiciais contra o grupo de ecologistas por invadir o sítio arqueológico e também exigiu uma desculpa pública da ONG.