Grécia realizará eleições antecipadas no dia 19 de fevereiro de 2012
Eleições serão feitas uma vez que o governo de coesão tenha aprovado o pacote de ajuda internacional e iniciado as últimas medidas de austeridade
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 10h19.
Atenas - A Grécia realizará eleições antecipadas no dia 19 de fevereiro de 2012, uma vez que o governo de coesão tenha aprovado o pacote de ajudas internacionais e iniciado as últimas medidas de austeridade, informou hoje o governo que está saindo.
Após uma reunião realizada na noite deste domingo entre o ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro, o socialista Evangelos Venizelos, e membros do partido da opositora 'Nova Democracia' conservadora, se fixou esta data para as eleições, segundo um comunicado do Ministério.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, e o líder da oposição, Antonis Samarás, continuam hoje seus contatos para chegar a um acordo sobre quem sucederá o até agora chefe de governo à frente do executivo de transição.
Entre os nomes possíveis para novo primeiro-ministro, se destaca o do ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Lucas Papademos, que necessitará de um voto de confiança no Parlamento.
Atenas - A Grécia realizará eleições antecipadas no dia 19 de fevereiro de 2012, uma vez que o governo de coesão tenha aprovado o pacote de ajudas internacionais e iniciado as últimas medidas de austeridade, informou hoje o governo que está saindo.
Após uma reunião realizada na noite deste domingo entre o ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro, o socialista Evangelos Venizelos, e membros do partido da opositora 'Nova Democracia' conservadora, se fixou esta data para as eleições, segundo um comunicado do Ministério.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, e o líder da oposição, Antonis Samarás, continuam hoje seus contatos para chegar a um acordo sobre quem sucederá o até agora chefe de governo à frente do executivo de transição.
Entre os nomes possíveis para novo primeiro-ministro, se destaca o do ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Lucas Papademos, que necessitará de um voto de confiança no Parlamento.