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Governo retoma leilões de petróleo

Serão ofertados para exploração 172 blocos. Originalmente eram 174, mas dois foram excluídos por pendências ambientais

Leilões de petróleo: será a primeira licitação em quatro anos e meio. A 10.ª rodada foi realizada em dezembro de 2008 (Mário Rofrigues/VEJA São Paulo)
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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 14h00.

Brasília - Em meio a notícias sobre queda na produção de petróleo e à necessidade de mais investimentos no País, a presidente Dilma Rousseff autorizou nesta quinta-feira (10) a 11ª rodada de leilão de áreas para exploração de petróleo e gás.

Será a primeira licitação em quatro anos e meio. A 10.ª rodada foi realizada em dezembro de 2008.

"Essa licitação deverá acontecer em maio, ou antes, se a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tiver condições", afirmou Lobão. Com o anúncio de uma medida aguardada pelo setor privado, o governo procurou criar um fato positivo e ofuscar as especulações em torno da necessidade de racionar eletricidade.

Serão ofertados para exploração 172 blocos. Originalmente eram 174, mas dois foram excluídos por pendências ambientais. Metade deles está em terra e metade no mar, mas fora do pré-sal.

Segundo a diretora-geral da ANP, Madga Chambriard, a novidade da rodada será a descentralização do investimento exploratório, atualmente bastante concentrado nas bacias de Campos, de Santos e nas áreas de pré-sal.

"Agora, estamos indo para o litoral do Rio Grande do Norte e Amapá, áreas praticamente virgens, canalizando o investimento em uma área até então muito pouco contemplada", afirmou Magda.

Também serão licitadas áreas de gás natural na bacia do Parnaíba, no Maranhão e Piauí. Os blocos em áreas de bacias maduras foram mantidos como oportunidade de negócios para pequenos e médios empresários.

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Será a primeira licitação em quatro anos e meio. A 10.ª rodada foi realizada em dezembro de 2008.

"Essa licitação deverá acontecer em maio, ou antes, se a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tiver condições", afirmou Lobão. Com o anúncio de uma medida aguardada pelo setor privado, o governo procurou criar um fato positivo e ofuscar as especulações em torno da necessidade de racionar eletricidade.

Serão ofertados para exploração 172 blocos. Originalmente eram 174, mas dois foram excluídos por pendências ambientais. Metade deles está em terra e metade no mar, mas fora do pré-sal.

Segundo a diretora-geral da ANP, Madga Chambriard, a novidade da rodada será a descentralização do investimento exploratório, atualmente bastante concentrado nas bacias de Campos, de Santos e nas áreas de pré-sal.

"Agora, estamos indo para o litoral do Rio Grande do Norte e Amapá, áreas praticamente virgens, canalizando o investimento em uma área até então muito pouco contemplada", afirmou Magda.

Também serão licitadas áreas de gás natural na bacia do Parnaíba, no Maranhão e Piauí. Os blocos em áreas de bacias maduras foram mantidos como oportunidade de negócios para pequenos e médios empresários.

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