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G8 adotará regulamentação sobre segurança nuclear, diz Sarkozy

O que motivou a medida foi a catástrofe na usina nuclear de Fukushima, no Japão

Sarkozy e Naoto Kan, premiê do Japão: presidente francês pede apoio dos países do G8 para solucionar crise nuclear japonesa (Jeff J Mitchell/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2011 às 12h05.

Deauville - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, revelou nesta quinta-feira que o Grupo dos Oito (G8, que reúne as grandes potências mundiais) vai adotar uma regulamentação internacional para garantir "um alto nível de segurança" nas usinas nucleares com os ensinamentos da catástrofe de Fukushima no Japão.

Sarkozy, em uma breve declaração à imprensa no primeiro dia da cúpula do G8 em Deauville (França), ressaltou que é preciso tirar "as consequências da catástrofe vivida pelos japoneses".

Explicou que o almoço com o qual se abriu a reunião serviu para que os membros do G8 mostrassem o "apoio" após o "enorme valor demonstrado pelo Japão à frente de uma situação extremamente delicada".

Anunciou que na primeira sessão de trabalho da tarde continuarão com "a adoção de uma regulamentação internacional" para conseguir "um grande nível de segurança nuclear".

O chefe do Estado francês assinalou que durante o almoço os líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia também falaram "sobre a situação da economia internacional, dos desequilíbrios que precisam ser corrigidos, das negociações na OMC" (Organização Mundial do Comércio).

A Presidência francesa do G8 convocou para os próximos 7 e 8 de junho uma conferência ministerial em Paris, junto à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), sobre a segurança nuclear, que deve servir de preparação para a que realizará no final desse mesmo mês em Viena o Organismo Internacional da Energia Atômica (AIEA).

Trata-se de estabelecer os padrões internacionais nos dispositivos de segurança das usinas nucleares para enfrentar os riscos como os causados pela catástrofe de Fukushima.

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Sarkozy, em uma breve declaração à imprensa no primeiro dia da cúpula do G8 em Deauville (França), ressaltou que é preciso tirar "as consequências da catástrofe vivida pelos japoneses".

Explicou que o almoço com o qual se abriu a reunião serviu para que os membros do G8 mostrassem o "apoio" após o "enorme valor demonstrado pelo Japão à frente de uma situação extremamente delicada".

Anunciou que na primeira sessão de trabalho da tarde continuarão com "a adoção de uma regulamentação internacional" para conseguir "um grande nível de segurança nuclear".

O chefe do Estado francês assinalou que durante o almoço os líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia também falaram "sobre a situação da economia internacional, dos desequilíbrios que precisam ser corrigidos, das negociações na OMC" (Organização Mundial do Comércio).

A Presidência francesa do G8 convocou para os próximos 7 e 8 de junho uma conferência ministerial em Paris, junto à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), sobre a segurança nuclear, que deve servir de preparação para a que realizará no final desse mesmo mês em Viena o Organismo Internacional da Energia Atômica (AIEA).

Trata-se de estabelecer os padrões internacionais nos dispositivos de segurança das usinas nucleares para enfrentar os riscos como os causados pela catástrofe de Fukushima.

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