Francês preso no Camboja em caso de Bo Xilai viaja à China
O francês foi libertado e viajou à China para ajudar na investigação sobre Bo Xilai, funcionário de alto escalão chinês acusado de corrupção
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 13h35.
Phnom Penh - O francês Patrick Devillers, preso no Camboja à margem do caso de Bo Xilai, acusado de corrupção, foi libertado e viajou à China para ajudar na investigação sobre este funcionário de alto escalão chinês, indicou nesta quarta-feira um funcionário da polícia cambojana.
Este arquiteto, que havia sido preso no dia 13 de junho a pedido da China, foi colocado em liberdade na segunda-feira, disse à AFP o chefe adjunto da polícia nacional cambojana, Sok Phal.
"E ontem (terça-feira) partiu em direção à China por sua própria vontade", declarou. "Disse que ia para testemunhar", acrescentou.
"A embaixada da França estava de acordo com isso em 100%", assegurou Sok Phal.
Não foi possível obter informações da embaixada francesa em Phnom Penh na manhã desta quarta-feira. "Não faremos comentários", sustentou um porta-voz da embaixada da França em Pequim.
A França exigiu esclarecimentos depois da prisão de Devillers, que tinha relações de negócios e de amizade com Bo Xilai, cujo caso comoveu o Partido Comunista Chinês (PCC).
A carreira deste funcionário chinês, chefe do gigantesco município de Chongqing, desmoronou desde que foi suspenso, no início deste ano, do Burô Político e do Comitê Central do PCC.
Bo Xilai é alvo de uma investigação interna por corrupção, e sua esposa Gu Kailai, uma famosa advogada, é suspeita no caso do assassinato de um britânico com o qual ela e Bo tinham relações de negócios.
Phnom Penh - O francês Patrick Devillers, preso no Camboja à margem do caso de Bo Xilai, acusado de corrupção, foi libertado e viajou à China para ajudar na investigação sobre este funcionário de alto escalão chinês, indicou nesta quarta-feira um funcionário da polícia cambojana.
Este arquiteto, que havia sido preso no dia 13 de junho a pedido da China, foi colocado em liberdade na segunda-feira, disse à AFP o chefe adjunto da polícia nacional cambojana, Sok Phal.
"E ontem (terça-feira) partiu em direção à China por sua própria vontade", declarou. "Disse que ia para testemunhar", acrescentou.
"A embaixada da França estava de acordo com isso em 100%", assegurou Sok Phal.
Não foi possível obter informações da embaixada francesa em Phnom Penh na manhã desta quarta-feira. "Não faremos comentários", sustentou um porta-voz da embaixada da França em Pequim.
A França exigiu esclarecimentos depois da prisão de Devillers, que tinha relações de negócios e de amizade com Bo Xilai, cujo caso comoveu o Partido Comunista Chinês (PCC).
A carreira deste funcionário chinês, chefe do gigantesco município de Chongqing, desmoronou desde que foi suspenso, no início deste ano, do Burô Político e do Comitê Central do PCC.
Bo Xilai é alvo de uma investigação interna por corrupção, e sua esposa Gu Kailai, uma famosa advogada, é suspeita no caso do assassinato de um britânico com o qual ela e Bo tinham relações de negócios.