França: Sarkozy pede voto de confiança a partidários
Sarkozy também explicou que a campanha será divida por "etapas distintas: a aproximação, a candidatura, o primeiro e o segundo turno"
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2012 às 21h31.
São Paulo - O presidente francês, Nicolas Sarkozy , em baixa nas pesquisas de opinião, ainda não oficializou sua candidatura às eleições do próximo mês de abril, mas declarou nesta quinta-feira diante dos deputados do seu partido que esperava uma campanha 'impactante' e pediu um voto de 'confiança'.
"Confie em mim. Tenho ideias e elas serão impactantes, com propostas muito fortes sobre educação e emprego", afirmou o presidente, de acordo com diversos parlamentares do partido conservador UMP que relataram o discurso à AFP.
Sarkozy também explicou que a campanha será divida por "etapas distintas: a aproximação, a candidatura, o primeiro e o segundo turno".
As pesquisas de opinião prevêem sua derrota nas eleições presidenciais nos dias 22 de abril e 6 de maio, já que o principal candidato de oposição, o socialista François Hollande, reuniria 60% dos votos no segundo turno.
Numa entrevista à televisão francesa no último domingo, o presidente deixou a impressão de que iria brigar por um segundo mandato, mas ele ainda não anunciou oficialmente sua candidatura.
De acordo pessoas do seu círculo próximo, Sarkozy não deve fazê-lo antes do fim do mês de fevereiro, apesar de ter recebido críticas de alguns partidários preocupados com a demora da sua entrada na disputa.
O presidente explicou que queria "manter a surpresa". "Não vou revelar o que vou fazer em fevereiro. Sei que seria mais fácil iniciar a campanha agora para responder às críticas, mas as coisas acontecem tão rápido que ainda falta muito tempo para o primeiro turno", comentou.
Sarkozy defende a ideia de "permanecer o máximo possível apenas na função de presidente", já que não teria a mesma autoridade se fosse candidato durante as negociações do novo tratado da União Européia, cuja assinatura está prevista para o início do mês de março.
Ele também criticou Hollande, que segundo ele "não pode vencer as eleições com as propostas atuais", masi avisou que não pretendia "subestimar" o candidato socialista.
São Paulo - O presidente francês, Nicolas Sarkozy , em baixa nas pesquisas de opinião, ainda não oficializou sua candidatura às eleições do próximo mês de abril, mas declarou nesta quinta-feira diante dos deputados do seu partido que esperava uma campanha 'impactante' e pediu um voto de 'confiança'.
"Confie em mim. Tenho ideias e elas serão impactantes, com propostas muito fortes sobre educação e emprego", afirmou o presidente, de acordo com diversos parlamentares do partido conservador UMP que relataram o discurso à AFP.
Sarkozy também explicou que a campanha será divida por "etapas distintas: a aproximação, a candidatura, o primeiro e o segundo turno".
As pesquisas de opinião prevêem sua derrota nas eleições presidenciais nos dias 22 de abril e 6 de maio, já que o principal candidato de oposição, o socialista François Hollande, reuniria 60% dos votos no segundo turno.
Numa entrevista à televisão francesa no último domingo, o presidente deixou a impressão de que iria brigar por um segundo mandato, mas ele ainda não anunciou oficialmente sua candidatura.
De acordo pessoas do seu círculo próximo, Sarkozy não deve fazê-lo antes do fim do mês de fevereiro, apesar de ter recebido críticas de alguns partidários preocupados com a demora da sua entrada na disputa.
O presidente explicou que queria "manter a surpresa". "Não vou revelar o que vou fazer em fevereiro. Sei que seria mais fácil iniciar a campanha agora para responder às críticas, mas as coisas acontecem tão rápido que ainda falta muito tempo para o primeiro turno", comentou.
Sarkozy defende a ideia de "permanecer o máximo possível apenas na função de presidente", já que não teria a mesma autoridade se fosse candidato durante as negociações do novo tratado da União Européia, cuja assinatura está prevista para o início do mês de março.
Ele também criticou Hollande, que segundo ele "não pode vencer as eleições com as propostas atuais", masi avisou que não pretendia "subestimar" o candidato socialista.