França: morte de militares e tiroteio em colégio ligados
No incidente desta manhã, um indivíduo chegou de moto à escola Ozar Hatorah e abriu fogo indiscriminadamente contra as pessoas que esperavam na entrada do colégio
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2012 às 15h24.
Paris - Uma das duas armas com as quais um homem disparou nesta segunda-feira contra um colégio judeu em Toulouse, sul da França , deixando quatro mortos, é a mesma que foi utilizada na semana passada para o assassinato de vários militares na mesma cidade e na vizinha Montauban, disseram fontes da investigação.
A motocicleta que o autor dos tiroteios utilizou para fugir também é a mesma nos três casos, segundo as fontes.
As análises balísticas realizados no local, como adiantou a emissora 'Europe 1', permitem estabelecer formalmente um vínculo entre os três ataques, nos quais foi utilizada a mesma arma de calibre 11,43.
No incidente desta manhã, um indivíduo chegou de moto à escola Ozar Hatorah e abriu fogo indiscriminadamente contra as pessoas que esperavam na entrada do colégio, crianças e adultos, e posteriormente fugiu.
A Promotoria antiterrorista de Paris assumiu a investigação por homicídio e tentativa de homicídio nesses três ataques.
O primeiro aconteceu no dia 11 em Toulouse, quando um suboficial do primeiro regimento de paraquedistas, que estava vestido como um civil, foi assassinado a tiros em um bairro do leste da cidade.
Quatro dias mais tarde, em Montauban, três membros do 17º regimento de paraquedistas, uniformizados, foram baleados junto a um caixa automático: dois deles, de 24 e 26 anos, morreram no ato, e o terceiro, de 28, ficou ferido de forma grave.
A semelhança do 'modus operandi' foi destacada nesta segunda-feira pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, pois os três casos foram cometidos por um motorista que não tirou o capacete para disparar.
Pouco depois do ataque foi divulgado que duas sinagogas de dois distritos de Paris receberam nesta segunda-feira e no fim de semana mensagens ameaçadoras: 'sois o povo de Satã, o inferno lhes espera'.
A investigação deste caso está sob responsabilidade da Brigada de Repressão da Delinquência contra a Pessoa da Polícia Judiciária da capital, que consultada pela Agência Efe não confirmou nem desmentiu as ameaças.
Paris - Uma das duas armas com as quais um homem disparou nesta segunda-feira contra um colégio judeu em Toulouse, sul da França , deixando quatro mortos, é a mesma que foi utilizada na semana passada para o assassinato de vários militares na mesma cidade e na vizinha Montauban, disseram fontes da investigação.
A motocicleta que o autor dos tiroteios utilizou para fugir também é a mesma nos três casos, segundo as fontes.
As análises balísticas realizados no local, como adiantou a emissora 'Europe 1', permitem estabelecer formalmente um vínculo entre os três ataques, nos quais foi utilizada a mesma arma de calibre 11,43.
No incidente desta manhã, um indivíduo chegou de moto à escola Ozar Hatorah e abriu fogo indiscriminadamente contra as pessoas que esperavam na entrada do colégio, crianças e adultos, e posteriormente fugiu.
A Promotoria antiterrorista de Paris assumiu a investigação por homicídio e tentativa de homicídio nesses três ataques.
O primeiro aconteceu no dia 11 em Toulouse, quando um suboficial do primeiro regimento de paraquedistas, que estava vestido como um civil, foi assassinado a tiros em um bairro do leste da cidade.
Quatro dias mais tarde, em Montauban, três membros do 17º regimento de paraquedistas, uniformizados, foram baleados junto a um caixa automático: dois deles, de 24 e 26 anos, morreram no ato, e o terceiro, de 28, ficou ferido de forma grave.
A semelhança do 'modus operandi' foi destacada nesta segunda-feira pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, pois os três casos foram cometidos por um motorista que não tirou o capacete para disparar.
Pouco depois do ataque foi divulgado que duas sinagogas de dois distritos de Paris receberam nesta segunda-feira e no fim de semana mensagens ameaçadoras: 'sois o povo de Satã, o inferno lhes espera'.
A investigação deste caso está sob responsabilidade da Brigada de Repressão da Delinquência contra a Pessoa da Polícia Judiciária da capital, que consultada pela Agência Efe não confirmou nem desmentiu as ameaças.