França espera que decisão de Obama conduza ao fim de embargo
Chefe da diplomacia francesa cumprimentou a decisão do presidente americano, Barack Obama, "mais de meio século depois do fechamento das embaixadas"
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 14h55.
Paris - O ministro de Relações Exteriores da França , Laurent Fabius, celebrou nesta quinta-feira o reestabelecimento das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba e disse ter a esperança de que isso conduza ao levantamento do embargo à ilha.
O chefe da diplomacia francesa cumprimentou a decisão do presidente americano, Barack Obama, "mais de meio século depois do fechamento das embaixadas".
"A França continuará ao lado do povo cubano nesta nova etapa que se abre em sua história", indicou Fabius em comunicado, e ressaltou que "as relações franco-cubanas atravessam uma dinâmica muito positiva" desde sua visita ao país em abril.
EUA e Cuba anunciaram nesta quarta-feira a normalização de suas relações após mais de meio século de inimizade, esforços apoiados pelo Vaticano e elogiados pelo papa Francisco.
Washington decidiu libertar três espiões cubanos do chamado grupo de "Os Cinco" que cumpriam pena no país, enquanto Havana fez o mesmo deixando em liberdade o americano Alan Gross, preso em Cuba desde 2009 por atividades subversivas, e um agente de inteligência, preso há 20 anos.
Paris - O ministro de Relações Exteriores da França , Laurent Fabius, celebrou nesta quinta-feira o reestabelecimento das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba e disse ter a esperança de que isso conduza ao levantamento do embargo à ilha.
O chefe da diplomacia francesa cumprimentou a decisão do presidente americano, Barack Obama, "mais de meio século depois do fechamento das embaixadas".
"A França continuará ao lado do povo cubano nesta nova etapa que se abre em sua história", indicou Fabius em comunicado, e ressaltou que "as relações franco-cubanas atravessam uma dinâmica muito positiva" desde sua visita ao país em abril.
EUA e Cuba anunciaram nesta quarta-feira a normalização de suas relações após mais de meio século de inimizade, esforços apoiados pelo Vaticano e elogiados pelo papa Francisco.
Washington decidiu libertar três espiões cubanos do chamado grupo de "Os Cinco" que cumpriam pena no país, enquanto Havana fez o mesmo deixando em liberdade o americano Alan Gross, preso em Cuba desde 2009 por atividades subversivas, e um agente de inteligência, preso há 20 anos.