Forças Armadas do Paquistão desmentem rumores sobre golpe
Segundo o chefe de Estado-Maior, as Forças Armadas paquistanesas seguem apoiando o processo democrático no país
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 09h22.
Islamabad - O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas paquistanesas, o general Ashfaq Kayani, considerado o homem mais poderoso do Paquistão , desmentiu nesta sexta-feira em um comunicado os rumores de um golpe de Estado iminente.
Durante uma visita a tropas no noroeste do país, o general Kayani "repetiu que as Forças Armadas paquistanesas seguem apoiando o processo democrático no país", indicou o comunicado divulgado por seus serviços.
Kayani "desmentiu firmemente as especulações que se referem a um golpe de Estado militar, que considerou falsas e instrumentalizadas para desviar a atenção dos verdadeiros temas" que preocupam o país, acrescentou o comunicado.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro Yusuf Raza Gilani denunciou as "conspirações" contra seu governo - em dificuldade, devido a um suposto informe diplomático enviado aos Estados Unidos com referência aos militares - e exigiu que as Forças Armadas se subordinem ao poder executivo.
Islamabad - O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas paquistanesas, o general Ashfaq Kayani, considerado o homem mais poderoso do Paquistão , desmentiu nesta sexta-feira em um comunicado os rumores de um golpe de Estado iminente.
Durante uma visita a tropas no noroeste do país, o general Kayani "repetiu que as Forças Armadas paquistanesas seguem apoiando o processo democrático no país", indicou o comunicado divulgado por seus serviços.
Kayani "desmentiu firmemente as especulações que se referem a um golpe de Estado militar, que considerou falsas e instrumentalizadas para desviar a atenção dos verdadeiros temas" que preocupam o país, acrescentou o comunicado.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro Yusuf Raza Gilani denunciou as "conspirações" contra seu governo - em dificuldade, devido a um suposto informe diplomático enviado aos Estados Unidos com referência aos militares - e exigiu que as Forças Armadas se subordinem ao poder executivo.