FMI estuda ampliar base de recursos
Christine Lagarde afirma que a capacidade de empréstimo atual parece confortável, mas FMI estuda criar novos mecanismos de financiamento
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2011 às 08h46.
Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que está considerando aumentar a base de recursos e criar novos mecanismos de financiamento como resposta à crescente crise financeira. "A nossa capacidade de empréstimo de quase US$ 400 bilhões parece confortável hoje, mas é pálida em comparação com as necessidades potenciais de crédito de países vulneráveis e outros países espectadores da crise" disse a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, durante a apresentação do seu "Plano de Ação" ao Comitê Financeiro e Monetário Internacional, que é responsável pela adoção de políticas do FMI.
O Comitê concordou em "agir decisivamente para lidar com os perigos que confrontam a economia global". O Comitê é composto de autoridades financeiras das maiores economias do mundo, representando os 187 países membros do Fundo.
Os líderes governamentais e financeiros do mundo estão tentando se preparar para o pior cenário para a economia mundial: o calote da dívida grega, catapultando a crise da dívida soberana da zona do euro para um derretimento da economia mundial. Balanços de pagamentos fracos de vários países, sistema financeiro cada vez mais frágil, desaceleração do crescimento econômico e elevado desemprego ameaçam a empurrar a economia mundial para uma segunda recessão.
"A economia global entrou para uma fase perigosa, o que demanda uma vigilância excepcional, coordenação e prontidão para agir de forma ousada tantos dos países membros como do próprio FMI", disse Lagarde. As informações são da Dow Jones.
Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que está considerando aumentar a base de recursos e criar novos mecanismos de financiamento como resposta à crescente crise financeira. "A nossa capacidade de empréstimo de quase US$ 400 bilhões parece confortável hoje, mas é pálida em comparação com as necessidades potenciais de crédito de países vulneráveis e outros países espectadores da crise" disse a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, durante a apresentação do seu "Plano de Ação" ao Comitê Financeiro e Monetário Internacional, que é responsável pela adoção de políticas do FMI.
O Comitê concordou em "agir decisivamente para lidar com os perigos que confrontam a economia global". O Comitê é composto de autoridades financeiras das maiores economias do mundo, representando os 187 países membros do Fundo.
Os líderes governamentais e financeiros do mundo estão tentando se preparar para o pior cenário para a economia mundial: o calote da dívida grega, catapultando a crise da dívida soberana da zona do euro para um derretimento da economia mundial. Balanços de pagamentos fracos de vários países, sistema financeiro cada vez mais frágil, desaceleração do crescimento econômico e elevado desemprego ameaçam a empurrar a economia mundial para uma segunda recessão.
"A economia global entrou para uma fase perigosa, o que demanda uma vigilância excepcional, coordenação e prontidão para agir de forma ousada tantos dos países membros como do próprio FMI", disse Lagarde. As informações são da Dow Jones.