Extremistas sírios anunciam vingança contra governo
O grupo Estado Islâmico no Iraque e do Levante anunciou que atacará o regime sírio como vingança pelo suposto ataque químico que matou mais de mil pessoas
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 16h13.
Cairo - O grupo Estado Islâmico no Iraque e do Levante (Islamic State in Iraq and al-Sham), ligado à Al Qaeda , anunciou nesta segunda-feira que atacará posições do regime sírio, em Damasco, como vingança pelo suposto ataque químico ocorrido na quarta-feira que matou mais de mil pessoas na periferia da capital.
O grupo afirmou que na operação, denominada "Vulcão da Vingança", atacarão delegacias de polícia e centros de treinamento das forças do regime na capital. Outros alvos serão instalações com provisões para o exército e infraestruturas de eletricidade e internet.
As ameaças chegam após uma reunião entre o Estado Islâmico no Iraque e do Levante e representantes de outros oito grupos rebeldes de ideologia islamita que lutam na zona de Guta, onde teria acontecido o ataque com armas químicas.
Ontem, o grupo extremista Jabhat al-Nusra garantiu que áreas controladas pelo regime também vão ser atacadas "como vingança pelo massacre de Guta" e que, em represália, executou o clérigo alauita Badr Wahib Ghazal, sequestrado há semanas na província de Latakia.
Na quarta-feira, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), a principal aliança de oposição, denunciou que pelo menos 1.300 pessoas morreram em um ataque químico do regime, mas o Médicos Sem Fronteiras (MSF) só confirmou 355 mortos com sintomas neurotóxicos, e sem indicar a autoria do massacre.
Uma equipe de analistas da ONU, encarregado de investigar o uso de armas químicas na Síria, visitou hoje Muadamiya, na região do suposto ataque, para coletar amostras.
Cairo - O grupo Estado Islâmico no Iraque e do Levante (Islamic State in Iraq and al-Sham), ligado à Al Qaeda , anunciou nesta segunda-feira que atacará posições do regime sírio, em Damasco, como vingança pelo suposto ataque químico ocorrido na quarta-feira que matou mais de mil pessoas na periferia da capital.
O grupo afirmou que na operação, denominada "Vulcão da Vingança", atacarão delegacias de polícia e centros de treinamento das forças do regime na capital. Outros alvos serão instalações com provisões para o exército e infraestruturas de eletricidade e internet.
As ameaças chegam após uma reunião entre o Estado Islâmico no Iraque e do Levante e representantes de outros oito grupos rebeldes de ideologia islamita que lutam na zona de Guta, onde teria acontecido o ataque com armas químicas.
Ontem, o grupo extremista Jabhat al-Nusra garantiu que áreas controladas pelo regime também vão ser atacadas "como vingança pelo massacre de Guta" e que, em represália, executou o clérigo alauita Badr Wahib Ghazal, sequestrado há semanas na província de Latakia.
Na quarta-feira, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), a principal aliança de oposição, denunciou que pelo menos 1.300 pessoas morreram em um ataque químico do regime, mas o Médicos Sem Fronteiras (MSF) só confirmou 355 mortos com sintomas neurotóxicos, e sem indicar a autoria do massacre.
Uma equipe de analistas da ONU, encarregado de investigar o uso de armas químicas na Síria, visitou hoje Muadamiya, na região do suposto ataque, para coletar amostras.