Extremista não podia deixar a França quando viajou ao Iêmen
Um dos irmãos que atacaram o jornal Charlie Hebdo estava proibido de deixar a França quando viajou ao Iêmen, segundo porta-voz francês
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 17h35.
Paris - Um dos dois irmãos que atacaram a redação do jornal semanal francês Charlie Hebdo estava proibido de sair do país quando viajou ao Iêmen em 2011 para treinamento com armas, disse um porta-voz do Departamento de Justiça francês à Reuters.
Duas fontes iemenitas de alto escalão disseram à Reuters no domingo que tanto Cherif como Said Kouachi foram levados ilegalmente ao Iêmen depois de chegarem em Omã em 25 de julho de 2011.
Antes de viajar ao Iêmen, Cherif Kouachi foi detido no período de maio a outubro de 2010 sob suspeita de fazer parte de um grupo que tentou tirar da prisão Smain Ali Belkacem, autor de um ataque de 1995 contra o sistema de transporte de Paris que matou oito pessoas e feriu 120.
Ao deixar a prisão, Cherif foi colocado sob controle judicial, que proibia a sua saída da França, disse o porta-voz do Ministério da Justiça, Pièrre Rance.
O caso contra Kouachi foi arquivado.
Os dois irmãos foram mortos na semana passada, depois que a polícia cercou os dois, que estavam refugiados numa gráfica a nordeste de Paris.
Paris - Um dos dois irmãos que atacaram a redação do jornal semanal francês Charlie Hebdo estava proibido de sair do país quando viajou ao Iêmen em 2011 para treinamento com armas, disse um porta-voz do Departamento de Justiça francês à Reuters.
Duas fontes iemenitas de alto escalão disseram à Reuters no domingo que tanto Cherif como Said Kouachi foram levados ilegalmente ao Iêmen depois de chegarem em Omã em 25 de julho de 2011.
Antes de viajar ao Iêmen, Cherif Kouachi foi detido no período de maio a outubro de 2010 sob suspeita de fazer parte de um grupo que tentou tirar da prisão Smain Ali Belkacem, autor de um ataque de 1995 contra o sistema de transporte de Paris que matou oito pessoas e feriu 120.
Ao deixar a prisão, Cherif foi colocado sob controle judicial, que proibia a sua saída da França, disse o porta-voz do Ministério da Justiça, Pièrre Rance.
O caso contra Kouachi foi arquivado.
Os dois irmãos foram mortos na semana passada, depois que a polícia cercou os dois, que estavam refugiados numa gráfica a nordeste de Paris.