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Explosão em Afrin mata pelo menos 11 pessoas, entre elas civis

O ataque deixou um buraco de 4 metros de profundidade e afetou edifícios e veículos da área

Ataques na região de Afrin, na Síria (Khalil Ashawi/Reuters)

Ataques na região de Afrin, na Síria (Khalil Ashawi/Reuters)

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EFE

Publicado em 19 de março de 2018 às 09h04.

Última atualização em 19 de março de 2018 às 09h19.

Istambul - Pelo menos sete civis e quatro combatentes sírios aliados de Ancara morreram após a explosão de uma bomba em um edifício na cidade de Afrin, no noroeste da Síria, informou nesta segunda-feira a agência "Anadolu".

A explosão aconteceu na tarde do domingo, quando membros do Exército Livre Sírio (ELS), milícia aliada de Ancara, revistavam um edifício no centro da cidade.

A explosão deixou um buraco de 4 metros de profundidade e afetou edifícios e veículos da área.

Por sua vez, o Observatório Sírio de Direitos Humanos indicou que pelo menos 13 rebeldes sírios aliados da Turquia morreram e outros 25 ficaram feridos pelo explosão de uma mina em tal cidade.

Em 20 de janeiro, o Exército turco junto com combatentes sírios iniciaram uma ofensiva militar no enclave curdo-sírio de Afrin para expulsar as milícias Unidades de Proteção Popular (YPG).

Ancara considera as YPG um grupo terrorista pelo seu vínculo com a guerrilha curda na Turquia, o proscrito Partido dos Trabalhadores do Kurdistán (PKK).

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou ontem a tomada do centro da cidade síria.

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