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Explosão de carro-bomba na Síria mata pelo menos 8 rebeldes

Pelo menos oito rebeldes islamitas morreram e outros 15 ficaram feridos em um atentado com carro-bomba

Fumaça é vista após explosão em Damasco, na Síria: norte da Síria é palco de enfrentamentos entre os jihadistas e os combatentes de outras facções rebeldes (AFP/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 08h29.

Beirute - Pelo menos oito rebeldes islamitas morreram e outros 15 ficaram feridos em um atentado com carro-bomba perpetrado na noite de segunda-feira, supostamente pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda , no norte da Síria , informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

O veículo explodiu em uma posição dos insurgentes entre os povos de Hamedan e de Zardana, na província setentrional de Idlib, fronteiriça com a Turquia.

A ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar devido à gravidade de alguns dos feridos.

Desde no último dia 3, o norte da Síria é palco de enfrentamentos entre os jihadistas e os combatentes de outras facções rebeldes, que deixam já mais de 700 mortos.

Ontem à noite, a Frente Islâmica, a maior aliança opositora islamita do país, que também participa dos combates contra os extremistas, emitiu um comunicado no qual dá um ultimato ao Estado Islâmico para que "detenha as violações, liberte os prisioneiros e entregue as armas".

A Frente fixa de prazo até quinta-feira pela noite para que os jihadistas cumpram exigências se não quiserem que os insurgentes os tratem como se fossem membros do regime de Bashar al-Assad.

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A ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar devido à gravidade de alguns dos feridos.

Desde no último dia 3, o norte da Síria é palco de enfrentamentos entre os jihadistas e os combatentes de outras facções rebeldes, que deixam já mais de 700 mortos.

Ontem à noite, a Frente Islâmica, a maior aliança opositora islamita do país, que também participa dos combates contra os extremistas, emitiu um comunicado no qual dá um ultimato ao Estado Islâmico para que "detenha as violações, liberte os prisioneiros e entregue as armas".

A Frente fixa de prazo até quinta-feira pela noite para que os jihadistas cumpram exigências se não quiserem que os insurgentes os tratem como se fossem membros do regime de Bashar al-Assad.

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